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quinta-feira, 12 de março de 2020

GALERIA DE TROFÉUS

 Iniciamos neste número da nossa Revista, a coluna denominada GALERIA DE TROFÉUS. Visamos levar ao conhecimento de todos os adeptos botafoguenses, a cada número desta publicação, duas fotos dos mais significativos troféus existentes no enorme e valioso acervo pertencente ao BOTAFOGO. Estes e outros troféus estarão expostos dentro em breve, no Salão que já encontra-se em fase de acabamento, no Mourisco-Pasteur, e que está sendo, preparado para receber a magnífica Coleção de flâmulas e troféus do BFR. 

TROFÉU CIDADE DO MÉXICO 

O Troféu Cidade do México (1968) é, sem dúvida alguma, um dos mais belos exemplares pertencentes ao nosso acervo. É um trabalho esculpido por Cortês, um dos mestres da Escola Nacional de Artes Plásticas de "San Carlos", da Universidade Nacional Autônoma do México, selecionado que foi, após ser organizado um concurso no qual participaram vários escultores e artistas que apresentaram diferentes projetos. Suas magníficas formas têm como motivo a capital mexicana e contam a história de sua formação. Coube ao BOTAFOGO, a honra de conquistar este maravilhoso troféu, ao excursionar dos país dos aztecas no limiar de 1968. O Torneio Hexagonal da Cidade do México contou, além da participação do Clube da Estrela Solitária, Estrela Vermelha (Iugoslávia), Seleção do México "A", Seleção do México "B" e Ferencvaros (Hungria), este último tendo decidido o título com o BOTAFOGO, a 25 de fevereiro de 1968, no Estádio Azteca, sendo derrotado por 3 a 1 (tentos de Roberto, Jairzinho e Gérson). Estes foram, os resultados da campanha alvinegra: 

1º jogo — BOTAFOGO 2 x 1 Toluca (México), (gols de Roberto e Jair); 

2º jogo — BOTAFOGO 4 x 0 Seleção do México "B" (gols de Roberto 2 e Jair 2; 

4º jogo — BOTAFOGO 1 x 0 Seleção do México "A" (gol de Jair); 

5º jogo -- BOTAFOGO 3 x 1 Ferencvaros (Hungria) (tentos de Roberto, Jairzinho e Gérson). Desta forma, o GLORIOSO sagrou-se de maneira invicta, Campeão do IV Torneio Hexagonal do México (1968) e tornou-se detentor do maravilhoso troféu. 

TROFÉU BRASIL DE VOLIBOL 

O Troféu Brasil de Volibol Masculino, foi conquistado de forma definitiva pelo BFR, no dia 2 de novembro de 1976, em Poços de Caldas (MG). Já estivéramos com sua posse em, caráter transitório, ao vencer o Campeonato Brasileiro de Clubes Campeões e Vice-Campeões nos anos de 1971 (Maceió) e 1972 (Belo Horizonte). O Regulamento da Competição conferia a posse definitiva do troféu, ao clube que conseguisse ser campeão três vezes consecutivas ou quatro alternadas. Na competição realizada em 1976, em Poços de Caldas, nossa equipe apresentou-se de maneira soberba. Eis a sua campanha:  

1º jogo — BOTAFOGO 2 x 3 Paulistano (fase de classificação); 

2º jogo — BOTAFOGO 3 x 0 C. R. Brasil; 

3º jogo BOTAFOGO 3 x 0 Tuna Luso Brasileiro; 

4º jogo — BOTAFOGO 3x 1 Fluminense F. C.; 

5º jogo — BOTAFOGO 3 x 0 Paulistano (15 x 6), (15 x 9) e (15 x .5) — partida final da competição. Com esta vitória, o BOTAFOGO sagrava-se Bi-Campeão Brasileiro e trazia de maneira definitiva para sua guarda, o belíssimo Troféu Brasil de Volibol Masculino, categoria adulta. 

OBS.: O BOTAFOGO F. R. é o único clube carioca que sagrou-se Campeão Brasileiro Masculino da 1ª Divisão. 

Acervo particular Angelo Antonio Seraphini

Fonte: Boletim Oficial do BFR nº 233 de março e junho de 1978

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GALERIA DE TROFÉUS 

O ano é 1942. O BOTAFOGO FOOTBALL CLUB está em grande fase no seu Basquetebol Masculino Principal. Temos uma equipe formidável. A cada peleja, um prêmio em forma de grande atuação à um enorme público aficionado do cestobol. Craques sensacionais como: Guilherme, Italo, Pavão, China, Paulo Cezar, Clicio e Marcos, para não citarmos todos, levara o ALVINEGRO a obter 13 retumbantes triunfos em 20 jogos disputados. Sem dúvida, uma excelente performance. São 885 pontos marcados e 592 contra, com um expressivo saldo de 293 pontos. O cestinha do certame foi aquele considerado por muitos como sendo um dos maiores jogadores de Basquetebol que já apareceram em nossa terra; Guilherme Rodrigues, com um total de 216 pontos marcados. 

O BOTAFOGO havia conquistado sensacionalmente o Campeonato Carioca de Basquetebol Masculino de 1939. Havia sido a primeira vez em nossa imorredoura história. O ano de 1942 seria o marco de um amplo e irrefutável predomínio do cestobol masculino botafoguense (42/43/44/45) nas quadras, não só do Rio de Janeiro, mas de todo o Brasil. Conquistando o Certame de 42, coube ao CLUBE DA ESTREIA SOLITARIA, a honra de tomar posse definitiva do cobiçado Troféu Guilhermina Guinle, oferecido pelo Dr. Arnaldo Guinle, para ser disputado entre os vencedores das duas séries de classificação, ao derrotar o Tijuco. T. C. — vencedor da série — por 31 x 24. Este Troféu — de valor inestimável para todos os botafoguenses — pode ser admirado em nosso Salão de Troféus, no Mourisco-Pasteur. Participaram também, da gloriosa campanha de 42, os seguintes atletas: Michey, De Vicenzi, Albano (que com sua morte, propiciaria uma ideia antiga: a Fusão que fez surgir o BFR), Walter, Teté, Ivan Severo, Cândido, Tovar, Samuel e Amaury.

Acervo particular Angelo Antonio Seraphini

Fonte: Boletim Oficial do BFR nº 235 de janeiro a março de 1979

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