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quinta-feira, 25 de janeiro de 2024

BOTAFOGO F.C. DECADA DE 40

 


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Haroldo, um encestador notavel inicialmente, depois que deixou o Flamengo, trocou o basket  pelo samba e, alcançando succeso no sector sambista, ficou alheio ao movimento do basket durante largo tempo. No anno passado, porem, reappareceu nas quadras, defendendo um team do Botafogo o team Luis Aranha), num torneio extra. E conseguiu mais um titulo de campeão para a sua collecção. Concluído o "extra", afastou-se novamente, e não acompanhou os "filhos pródigos" na volta ao Botafogo.


Pila, o outro "az" do passado que acaba de voltar ao seu antigo club, foi o que defendeu mais de um club durante o seu período de affastamento das hostes rubro-negras. Primeiramente no Carioca, por onde disputou duas temporadas. No alvi-rubro da Gavea Pilla produziu boas performances, que o credenciaram ao interesse de outros clube. E assim em 39, surgiu no Botafogo F. C, onde, ao lado de Haroldo, foi campeão pelo team Luiz Aranha.

Fonte: Jornal O Globo Sportivo nº 88 ano III de 1940
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 DE VICENZI voltou a brilhar no basket. O basketballer alví-negro é ainda um ás, tendo se destacado nos prelios de quarenta e três. O team do Botafogo ocupa a liderança do certame carioca, cujo final está sendo disputado no corrente ano. O Vasco, mais uma vez, é o adversário mais serio do "five" alvi-negro. Salvo surpresa nos segundos finais do match entre cruzmaltinos e botafoguenses, tudo indica que o Botafogo volte a ganhar o título máximo, conquistando assim o bi-campeonato. E De Vicenzi terá concorrido decisivamente para esta nova conquista.

O "CÉREBRO" DO "FIVE" BOTAFOGUENSE 

O campeonato da Federação Metropolitana de Basketball vem oferecendo uma disputa emocionante. Basta dizer que o Botafogo de Football e Regatas é o lider um ponto apenas à frente do Vasco. Tal equilíbrio de forças tem exigido um esforço exhaustivo dos teams, em beneficio para o lado técnico dos matches. Para o sucesso da brilhante campanha do Botafogo de Football e Regatas, Raul de Vicenzi, figura destacada em varias jornadas internacionais, tem sido o principai colaborador. É ele apontado como o "cérebro" do "estrela solitária", tendo exibido na temporada de 1943 todos os recursos técnicos que o celebrizaram. Em 42 sua produção foi menor, e isso porque assumiu compromissos, como o tiro de guerra, que forçosamente vieram a prejudicar suas atividades esportivas. 

Fonte: Jornal O Globo Esportivo de 07 de janeiro de 1944

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Santamaria. 

Fonte: Jornal O Globo Esportivo de 04 de fevereiro de 1944

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O sucesso da "Prova Popular de Natação "A Noite"


Abel Ely Gazio (Botafogo) Eduardo Antonio Alijó (Fluminense) e Paulo Fonseca e Silva (Fluminense) 

Já se tornou uma atração na vida esportiva da cidade a "Prova Popular de Natação", promovida pelos nossos brilhantes colegas de "A Noite". A competição deste ano alcançou o mesmo sucesso dos anos anteriores,  servindo para estimular a prática do salutar esporte em nosso meio. Nada menos de três centenas de amadores, entre os quais diversos ases da nossa aquática participaram da prova, a qual vem consagrar um novo valor. Na verdade, Abel Ely Gazio, herói da competição, era completamente desconhecido e seu feito é tanto mais digno de registo quando se sabe que competiu com nadadores da classe de Paulo Fonseca e Silva, campeão sul-americano de nado de costas e Eduardo Alijo, atualmente nosso melhor nadador em longas distancias. 

AS PRINCIPAIS CLASSIFICAÇÕES 

O vencedor foi Abel Ely Gazio, representante do Botafogo, que completou o percurso de maneira destacada. O primeiro lugar na categoria feminina pertenceu a Marcilia de Albuquerque, do Fluminense. Como concorrente avulso, classificou-se em 1º lugar Francisco Barcelos Dias. Na categoria dos militares foi vencedor Leonidio dos Santos Amaral, pertencente ao Forte da Lage. Na classificação por equipe, sagrou-se vencedor o Fluminense, e o Vasco teve o título de equipe mais numerosa. Os dez primeiros colocados foram os seguintes: 1º Abel Ely Gazio, do Botafogo; 2º Paulo Fonseca e Silva, do Fluminense; 3º Eduardo Antônio Alijó, do Fluminense; 4º João Amadeu Conceição, do Vasco; 5º João Gentil Filho, do Fluminense; 6º João Marquês, do América F. C; 7º Armando Bandeira de Lima, do Fluminense; 8º Luiz Carlos Magalhães, do Tijuca; 9º Edison Peres, do Guanabara, 10º Pedro Afonso Mibiele do Fluminense.

Fonte: Jornal O Globo Esportivo nº 284 de 11 de fevereiro 1944

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FRANQUITO ?uma sensação



A OPINIÃO CATEGORIZADA DE ZEZE' MOREIRA SOBRE O TITULAR DA MEIA-DIREITA DOS BOTAFOGUENSES 

Ainda nem Martin concluiu os preparativos e já se qualifica Franquito de titular? Ora, o Botafogo, mesmo, não tem a menor idéia da constituição da sua equipe, como pode ser Franquito titular? E mas apezar dos pezares, Franquito já é o titular da meia direita. Primeiro, porque ha dois anos o esquadrão alvi-negro luta por um bom elemento para o posto e, depois, porque esse bom elemento é Franquito. Meia dúzia de exibições desse crack dos pampas serviram para provar que não foram vãos os esforços do preparador Martin nem do grêmio de Bebianno no sentido do seu engajamento em Wenceslau Bras.    Deve acabar — deve, não está acabado — uma das questões mais sérias da direção técnica. No campeonato passado, então, a ausencia de um bom elemento para a posição chegou a tomar feições de desastre para os botafoguenses. Todos os recursos, dentro dos disponíveis, foram tentados, e todos resultaram inúteis. Quase todos os atacantes foram esperimentados. Até Bolinha, um aspirante vindo do America F. C, teve uma oportunidade. Que o problema foi resolvido foi? Ninguém duvida disso, pelo menos os alvi-negros não duvidam. E a propósito, aqui vae uma palestra mantida com o veterano Zézé Moreira, assim com ares de entrevista, da qual foi Franquito a figura central. E o ex-pivot alvi-negro com essa solicitude e atenção que tanto cativam não se furtou a uma opinião formal. Então Zézé, você acha que Franquito é o tal ? Bem, que seja o tal é difícil, mas que será uma sensação no campeonato, é seguro. A minha opinião é personalíssima, é claro mas Franquito foi uma verdadeira descoberta para o Botafogo. Tem tudo que um jogador pode desejar e necessita para ser grande. Juventude, agilidade, manejo de bola, malícia, enfim... Franquito empolgará qualquer um, como nos tem empolgado nos treinos. É possivel que sobrevenha um inesperado qualquer. O nervosismo irreprimível de uma estreia, por exemplo. Temo-lo visto apenas com o campo vasio. E nós sabemos, sobejamente, o que representa uma assistência enchendo um campo de futebol. Mas acredito na sua classe. E Martin pôde confiar nele, como podem confiar todos os alví-negros. Franquito será, não apenas a solução de um problema do conjunto, mas uma autentica sensação para o campeonato carioca de 44. Aguardem e verão. E vamos seguir o conselho de Zézé Moreira quanto à promessa de Franquito, que vemos na gravura, entre Laranjeira e Luzitano.

Fonte: Jornal Sport Illustrado ano 6 numero 307 de 24 de fevereiro de 1944


Carlos Santamaria

Uma praia possivelmente, concorra para melhorar o teu joelho. "Eu fui a Mar del Plata. E não obtive melhora. De regresso alguém me falou de um remédio definitivo. "Qual é?. "Tens que operar-te, Santa. Opera-te o quanto antes. Pelo menos tirarás uma prova dos nove". Entre amedrontado e acovardado, decidi-me a chegar ao fim da jornada. Extraiam-me os meniscos". Um ano esteve Carlos Santamaria aguardando o momento de recomeçar. Tentou faze-lo algumas vezes, e na última teve que deixar o treino capengando. "Não era com atletas capengas que o River esperava tirar campeonatos". Assim surgiu Malazzo, o half da reserva, um jogador como muitos, mas como poucos também, pela regularidade. "Tocou a minha vez de chorar. Eu não concebia tamanho desaponto. Deixar Minella, deixar Barnabé, deixar Wergfiker, deixar o River, meu Deus, em plena mocidade". Naquele dia chorei de verdade. Longa e sinceramente. Não chegou a decorrer muito tempo, porem, e o Fluminense mandou apanhá-lo vencido em Buenos Aires. "Eu vim correndo louco por uma reabilitação. Obtive-a, aqui, graças ao sol de Copacabana. Este clima realizou o que todos os médicos acharam impossível. E a minha maior, ventura foi, depois de tudo ver que o River me mandava uma carta com dinheiro e instruções para uma fuga sensacional. Eu, besta, fugi vontade talves, de ir à forra... Quando retornei, o quadro era outro, o ambiente era outro, e o football também havia mudado. Nem Minella, nem Wergfiker, nem Barnabé. Fiquei sozinho entre novatos. E eles me derrotaram!". 

O MEU SEGREDO ESTÁ NA NOÇÃO DE RESPONSA BILIDADE 

Hoje, eu não posso dizer que seja um homem pobre. Não sou pobre porque guardei quase tudo. Como e durmo às custas do ordenado e dos prêmios, e guardo as "luvas". É isto que um crack deve fazer, e no Brasil a gente pode muito bem fazer Isso sem dificuldade. No Brasil a gente encontra amigos de verdade. Encontra jornalistas que nos fazem bem somente pelo prazer de fazer o bem, em troca de uma boa noticia. Somente uma boa noticia". Ai está uma parte do segredo das vitorias de Santamaria. É uma partícula do segredo de sua independência. "O resto é questão de ter noção de responsabilidade. Ser perseverante, ter sempre necessidade de fazer as coisas melhor, é outro detalhe importantíssimo na questão. E ter como arma principal, contra o "mau olhado", a confiança cega em nós mesmos. Vocês podem me achar abobado, ingênuo, criança. Devo ser tudo isto. E é isso, confesso, que faz com que eu tenha o pensamento sempre voltado para a vitoria. Ainda agora eu espero ser campeão rendo graças a Deus pela oportunidade de me fazer   capitain do team do Botafogo. Para mim não pode haver maior demonstração de confiança — não me dispensaram, nunca, igual honra, nem mesmo na minha pátria, onde fui mais do que um crack, onde pese a modéstia fui um ídolo.

Fonte: Jornal O Globo Esportivo de 10 de março de 1944

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O Botafogo de 44 resgatou com juros uma velha dívida...



Artigas controla a bola enquanto Jaey marca Reginaldo

CLÁSSICO Flamengo e Botafogo, depois da cisão, já teve dois periodos. O primeiro, quando o alvi-negro vencia muito, teve a sua fama em verso e musica. Depois veio a segunda e os rubro-negros fartaram-se de marcar placards de quatro contra o glorioso. Ha três anos que assim acontece e há três anos que os adeptos do Botafogo esperavam pela "revanche". Era uma velha divida que merecia ser resgatada. Em 44, com a salda de Domingos do team Flamengo, acreditava-se que era chegado o momento. Acreditava-se, mas não muito... Todavia aconteceu. Seis vezes a bola foi às redes do Flamengo. seis vezes representando seis goals. A principio os alvi negros não quiseram crer. Como era possível tanto goal numa só 5 noite, quando eles haviam feito falta em menores parcelas em oportunidades outras. O team agia com absoluta segurança e amontoava tentos. Aos 2 minutos, Affonsinho conquistara o primeiro e Reginaldo o segundo, aos 4 minutos. Coube a Heleno duas vezes seguidas  nos minutos 8º e 11º minutos  fazer a contagem chegar a quatro a zero. Depois mais um goal de Reginaldo aos 18 minutos e outro de Affonsinho  quando faltavam menos de tres minutos para  o para final do 1º tempo. Os milhares, centenas de torcedores do Flamengo estarão tristes com o revés contundente. Ainda que na segunda fase houvesse uma diminuição da diferença, com os goals de Zizinho e Tião aos 20 e 23 minutos embora o Botafogo não tivesse aumentado o numero de  tentos apesar dos elementos que faltavam a equipe. Nada disso servirá de consolo. Perdendo o macth deixou-se quebrar uma série que parecia não ter fim. Ficava com a derrota no match do Relâmpago, a derradeira “chance!  do time freguês.  Não adianta que Jurandyr, Biguá, Pirillo e Perácio estejam ausentes. Isso pode explicar o insucesso, mas não  trará a vitoria. E para rebater o motivo o adversário aprsentará a razão da ausência de Laranjeira, Papetti, Geninho o e Franquito. Eles - dois quadros – faltaram quarta feira e não estão livres de ficar ausentes em outras oportunidades. Certo é que onze contra onze, com os elementos de que puderam lançar mão, os rubro-negros foram batidos amplamente. Haverá outras oportunidades. Os resultados daqui em diante, porem, não terão o poder de destruir o feito dos velhos e novos botafoguenses, irmanados no onze de 44. O Botafogo, com os seis a dois, resgatou com juros uma velha divida... 

TEAMS, JUIZ E RENDA 

Dirigiu o encontro o juiz Mario Viana, que teve ótima atuação. Os quadros eram estes: 

FLAMENGO — Luiz (no 35º minuto da primeira fase, Doly, do team de juvenis); Artigas e Nilton, (no intervalo, Guàlter); Quirino (no intervalo Jacy), Bria e Jayme; Nilo, Zizinho, Djalma, Jacy (no intervalo Tião) e Vevé. 

BOTAFOGO — Oswaldo: Hernandez e Lusitano; Zaroy, Santamaria e Negrinhâo; Affonsinho, Octavio (no segundo tempo Tovar), Heleno, Limoeiro e ReginaJdo. Renda —- CrS 100,287,00. 

Domínio absoluto do Botafogo na primeira fase e equilíbrio no período final. Pontos altos das equipes: Santamaria, Negrinhão, Zarey os ponteiros e o comandante botafoguense; Zizinho, Jayme e Tião no Flamengo.

Fonte: Jornal O Globo Esportivo de 10 03 de 1944

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Encerrou-se com brilhantismo o primeiro turno do campeonato de basquete da cidade. Iniciado em 1º de agosto o certame ofereceu na ultima 6ª feira, dia 15, a rodada final de sua 1ª fase. E não há duvida de que o fez com um autentico “fecho de ouro”, que foi o choque Botafogo x Flamengo, por todos os títulos o maior do turno. 


Guilherme e Marcos procurando livrar-se da marcação de Armando e Lenk

Maior porque decidiu a liderança; porque acusou a maior renda,  porque ofereceu o desenrolar  mais renhido e empolgante. O Botafogo vencendo o rubro-negro por 31 x 28 honrou  suas credenciais de bi-campeão da cidade  e terminou o turno, na liderança com ponto na frente do Flamengo e do Riachuelo, empatados. Os rubro-negros e os azuis foram aliás, as grandes surpresas, do campeonato. Enquanto o Botafogo apenas se esperava o dele se poderia esperar, diante dos inegáveis va\lores que o integram, Flamengo e o Riachuelo com dois teams quase que improvisados, marcaram feitos de grande expressão durante o desenvolvimento. O  rubro-negro reuniu alguns elementos de Juiz de Fora, Helio Tiburcio, Helio Henrique e Jairo ao lado de veteranos como Adamo e Lenk e outros elementos esforçados mas sem cartaz como Armando o papai do Botafogo de Regatas e Joel e conseguiu formar que alertou os “fans” na sua quarta vitória no campeonato   sobre o Fluminense, ganhou méritos  consagratórios no triunfo sobre o Vasco e consolidou definitivamente esses méritos na luta duríssima que sustentou com o alvi-negro. 

 O Ríachuelo, perdendo Ruy de Freitas, injegavelmente um grande jogador, recuou Floriano para a "guarda", e ressuscitando Herminho ( o antigo Sapinho) e Gustavinho e armou um team que está fazendo forca tendo imposto ao Botafogo, a sua única derrota do campeonato. O Flamengo e o Riachuelo, aliás, salvaram o campeonato já que o Fluminense, abalado por questões internas, dos jogadores com a direção técnica com a direção técnica, e o Vasco, perdendo Alfredo logo após a segunda rodada e sem Timbira, não confirmaram a produção que deles se esperava pela campanha na classificação.


Tovar preparando-se para encestar 

O tricolor, contudo, ensaiou uma reação abatendo o Riachuelo no encerramento do turno o que poderá se tornar mais positiva no returno. E o Tijuca também não confirmou o cartaz construído na temporada interestadual e na classificação, só conseguindo mesmo um feito de grande relevo a a vitória sobre o Flamengo que até então era o lider invicto com 6 vitórias em seu arquivo.  Quanto aos demais concorrentes ao certame -  America, Aliados e Atlética, cumpriram a campanha que deles se esperava. E a não ser que se verifiquem grandes surpresas, a situação para o returno não oferecerá maiores alterações. 

VALORES INDIVIDUAIS QUE IMPRESSIONARAM

Alem dos elementos de classe já comprovada como Guilherme, Afonso, Évora, de Vincenza,  Pacheco,  Chico, Adilio, Marinho, etc. apareceram em relevo no certame alguns elementos novos como Jairo e Helio Tiburcio, no Flamengo, Algodão e Nilson no Vasco.

A classificação dos teams:

1º LUGAR — Botafogo, com 7 vitorias, 1 derrota; 300 pontos pró e 219 contra. Saldo 81 pontos.

2º LUGAR — Flamengo, com 6 vitórias, 2 derrotas; 283 pontos pró e 254 contra. Saldo de  29 pontos.

2º LUGAR — Riachuelo,  com 6 vitórias, 2 derrotas: 267 pontos pro e 239 contra. Saldo 28 pontos.

3º LUGAR — Fluminse, com 5 vitórias e 3 derrotas; 294 pontos pró e 268 contra. Saldo 26 pontos.

4º LUGAR — Tijuca com 4 vitórias e 4 derrotas;  278 pontos pró 257  contra. Saldo 21 pontos.

4º LUGAR — Vasco da Gama com 4 vitorias e 4 derrotas: 247 pontos pro 243 contra. Saldo 4 pontos.

5º LUGAR - America com 3 vitórias e 5 derrotas; 265 pontos pro e 264 contra. Saldo 1 ponto.

6º LUGAR - Aliados com 1 vitória e 7 derrotas ; 247 pontos pró e 310 contra. Defict de 63 pontos.

7º LUGAR – Atlética 8 derrotas; 223 pró e 349 contra. Defict 126. 

Fonte: Jornal O Globo Esportivo nº 317 de 22 de setembro de 1944

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