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quinta-feira, 25 de janeiro de 2024

A HISTÓRIA DO BONECO "MANEQUINHO"

Manequinho - Mascote do Botafogo FR
Manequinho é o nome popular de uma estátua que está situada em frente à sede do clube Botafogo de Futebol e Regatas, no bairro de Botafogo, na cidade do Rio de Janeiro, no Brasil. Representa um menino urinando e foi inspirada pelo Manneken Pis, que enfeita uma esquina de Bruxelas, na Bélgica. Em 2002, a estátua foi tombada como patrimônio pela prefeitura da cidade do Rio de Janeiro História Manneken Pis, a estátua original em Bruxelas, na Bélgica.


Com 1 metro de altura, a estátua foi esculpida, originalmente, em 1908, por Belmiro de Almeida, e esteve instalada na Praça Floriano, no Rio de Janeiro, até 1927, quando foi transferida, por ser considerada uma afronta aos bons costumes, para a praia de Botafogo, próximo à sede do Mourisco do então Clube de Regatas Botafogo.

Mascote do Botafogo

A imagem passou a ser relacionada ao time alvinegro no Campeonato Carioca de Futebol de 1957, quando um torcedor vestiu a estátua com a camisa do Botafogo. A partir daí, os torcedores passaram a considerá-la como mascote e, toda vez que o Botafogo é campeão, a estátua é vestida novamente.

Furto e refundição

Contudo, em 1990, a estátua foi furtada e destruída. Uma nova estátua foi então executada pela fundição de Amadeu Zani, a partir do molde original de Belmiro de Almeida, e instalada em 1993. Em 1994, o Manequinho foi transferido para sua localização atual: a praça em frente ao palacete de General Severiano, que havia sido retomado pelo clube naquele ano.

Vandalismo e adoção

Em 2008, após um ato de vandalismo, furtou-se o órgão sexual da peça.  A estátua foi, então, levada para restauração. Na data de sua recolocação, no início de novembro daquele ano, o clube do Botafogo assumiu a manutenção do monumento.

Fonte: WikipediA
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O Manequinho foi esculpido em 1906 por Belmiro de Almeida. O próprio autor narra como nasceu a sua obra num livro sobre o Rio Antigo (Correa, s/d: 164):

“Há dias, encontrando-me com o Belmiro de Almeida, na Tabacaria Lourdes, pedi-lhe o histórico da sua fonte e, prontamente, me satisfez o desejo.

Quer que fale do meu boneco, que o povo carioca batizou de ‘Manequinho’? Pois então escuta: foi em casa de um amigo que observei a sua filhinha ensaiando os primeiros passos na alameda do jardim e notei uma coisa curiosa na proporção das crianças, nessa idade; têm o tronco muito maior do que as pernas, o que não se verificava na formosa menina. Assim, pensei no “Mannekin Pis” de Bruxelas e comecei a modelar o meu Manequinho, servindo-me do modelo da menina.

Terminado o trabalho e passando o gesso, pensei em fundi-lo a cera e retocá-lo para o bronze; não encontrei, porém, nessa época, quem pudesse executar o meu desejo, e quando fui a Paris, em 1911, levei o referido gesso, que foi elogiado pelo professor La Vernne e outros, em meu atelier à Rua de Bagneux nº 7; nessa ocasião recebi também a visita do saudoso Nilo Peçanha e de outros caros brasileiros. Aí mandei fundir em bronze a estátua e quando retocava a cera, fiz as alterações onde achei conveniente. A primeira fundição perdeu-se no momento de ser vazada em bronze. Depois ainda fundi outro exemplar, em cuja cera modifiquei a expressão do rosto.

A história do Manequinho (I)

O Manneken Pis de Bruxelas significa, em língua popular local, "o garoto que urina." A história conta que um garoto que se perdeu foi encontrado pelo pai, rico burguês, cinco dias depois, nu e urinado em público, e o pai teria mandado esculpir uma estátua de pedra no local aonde foi encontrado.

A estatueta é mencionada em um texto de 1452. Em 1689 as autoridades locais solicitaram ao escultor Jêrome Duquesnoy que realizasse essa estatueta em bronze. Célebre hoje em dia, o Manneken Pis é vestido por ocasião das festividades da cidade de Bruxelas, podendo-se visitar um museu situado na praça principal da cidade cujo vestiário do “garoto que urina” contém mais de 780 vestimentas.

A estátua foi roubada por soldados ingleses em 1745 e encontrada na cidade de Gramont, roubada por granadeiros franceses em 1747 e abandonada em frente a uma taberna. Informado do acontecido, o rei Luiz XV deu lhe uma roupa de marquês e nomeou-o ‘Chevalier de l´Ordre de Saint Louis’. Era brigadeiro de honra de vários regimentos e essa nomeação obrigava a tropa a prestar-lhe continência.

Em 1817 verificou-se novo roubo da estátua. Antoine Lycas, autor da ‘façanha’, foi condenado perpetuamente a trabalhos forçados. Muito popular e querida, a estatueta é o símbolo mais significativo da cidade de Bruxelas.

Pensa-se, erradamente, que a estatueta do ‘Manequinho’ existente em frente à sede do Botafogo de Futebol e Regatas seja uma réplica absoluta do Manneken Pis, que habita numa esquina da Rue de l'Etuve com a Rue de Chêne. Porém, há algumas diferenças significativas: a estatueta belga é muitíssimo menor, já que possui apenas vinte centímetros, enquanto o Manequinho possui cerca de um metro de altura; a estatueta belga representa um menino que tem uma cabeça enorme, desproporcional ao corpo, enquanto o Manequinho tem as proporções do corpo de um menino perfeito; a estatueta belga usa a mão esquerda para orientar o jato de urina, enquanto o Manequinho possui as duas mãos livres e urina livremente.


Quer que fale do meu boneco, que o povo carioca batizou de ‘Manequinho’? Pois então escuta: foi em casa de um amigo que observei a sua filhinha ensaiando os primeiros passos na alameda do jardim e notei uma coisa curiosa na proporção das crianças, nessa idade; têm o tronco muito maior do que as pernas, o que não se verificava na formosa menina. Assim, pensei no “Mannekin Pis”de Bruxelas e comecei a modelar o meu Manequinho, servindo-me do modelo da menina.


Lembrando-me que os artistas do mundo civilizado dedicavam as suas obras às pessoas gratas e amigas, como fazem entre nós os poetas e escritores, dediquei uma ao meu amigo e a outra ao Prefeito Rivadávia Correia. Em 1912, expus a estátua no edifício de Cinema Pathé, na Av. Rio Branco, e no dia da inauguração compareceu o Marechal Hermes da Fonseca, Presidente da República.

Em 1914 foi colocado o Manequinho na praça Floriano, sobre dois degraus, conforme manda a estética; sob minha orientação colocaram também uma torneira, a fim de regular a pressão da água, que deverá ser inconstante."

Na peça original estava gravada a seguinte inscrição: “Homenagem ao carácter reto e independente do Dr. Rivadávia Correia”.

No período de 1919, o prefeito Paulo de Frontim, como seu primeiro cuidado, foi retirá-lo, mandando-o para um depósito. Num país tropical, onde se bebe água todos os instantes, a imprensa falou, a Sociedade Brasileira de Belas Artes protestou, mas tudo em vão.

Contudo, na gestão do Dr. Aloar Prata (1922), foi novamente colocada a fonte na praça pública, mas no fim da praia de Botafogo, pois o lugar antigo estava tomado pelo “Manecão”, e a inteligência artística da Prefeitura instalou a fonte sem os dois degraus, parte integrante da composição artística. Assim, jaz a minha fonte, o meu querido Manequinho, num canto sujo de Botafogo.”

Fontes principais:
http://ashistoriasdosmonumentosdorio.blogspot.com/2010/05/uma-estatua-simbolo-dos-cariocas.html
http://fotolog.terra.com.br/carioca_da_gema_2:128
http://pt.wikipedia.org/wiki/Manequinho
http://rio-curioso.blogspot.com/2007/04/manequinho.html
http://www.rioquepassou.com.br/2005/09/21/manequinho-cinelandia-anos-10/
Magalhães Correa (s/d). Terra Carioca – Fontes e Chafarizes. Rio de Janeiro: Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro
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A festa do Manequinho 
Volta de estátua atrai políticos e causa confusão 
Ausente desde o dia 27 de julho, o botafoguense Manequinho foi muito festejado, quando voltou ontem, ao seu lugar cativo, no Mourisco. Na inauguração da réplica da estátua roubada, no entanto, ao lado de botafoguenses autênticos —como dona Eugênia Nascimento, de 104 anos —, políticos lutaram e gritaram muito para assumir a paternidade de um dos mais conhecidos símbolos do Rio. 
O novo Manequinho, com 30 quilos de bronze e valor de Cr$ 200 mil, é exatamente igual ao levado pelos ladrões há dois meses e foi doado pelo diretor da Bolsa de Artes do Rio, José de Almeida Coimbra. Ele foi esculpido em 45 dias pela Fundição Zani, que possui o molde original. Em meio a toda a confusão, o prefeito Marcelo Alencar apareceu para descerrar a placa comemorativa, colocada pela Fundação de Parques e Jardins. Botafoguense, Marcelo levou uma amarelada camisa número 3 do Botafogo, cedida por Nilton Santos — ex-craque do clube e da seleção brasileira — para vestir o Manequinho. 
Não faltaram lances engraçados, superstições e personagens folclóricos. Dona Eugênia Nascimento ficou quase três horas sentada ao lado da estátua, vestida com a camisa do Botafogo e dizendo que só sairia dali depois de ver o prefeito beijar o boneco. "Ele precisa da benção do prefeito", dizia ela. Os chefes de torcidas organizadas se uniram para expulsar os cabos eleitorais de vários candidatos, que tentavam fazer ouvir seus apelos por votos, enquanto os torcedores cantavam o hino do Botafogo. Tamanho foi o barulho, que motoristas de três carros se envolveram em batidas e acaloradas discussões, ao pararem na pista próxima para ver a festa botafoguense. 
Carlos Mesquita

Acervo particular Angelo Antonio Seraphini
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Manequinho é adotado pelo clube
Monumento, que é um símbolo do Botafogo, até então era mantido pela Prefeitura do Rio de Janeiro

Finalmente o Botafogo poderá dizer que o Manequinho é seu. O clube formalizará nesta quarta-feira a adoção do monumento instalado em 1927, que fica em frente à sede de General Severiano, e que tornou-se um mascote alvinegro. A estátua até então estava sob os cuidados da Secretaria Municipal de Meio Ambiente. A informação é do site oficial do Botafogo.

A assinatura de formalização da adoção do Manequinho pelo Botafogo acontecerá às 10h, junto à Prefeitura do Rio de Janeiro. Estarão presentes à cerimônia, além do presidente Bebeto de Freitas, o secretário municipal de Meio Ambiente, Célio Lupparelli, e o presidente da Fundação Parques e Jardins, Osmar Caetano. A partir de então, caberá ao clube a manutenção do monumento.

O evento também marcará a restauração da estátua. Em setembro, o Manequinho foi depredado, tendo o pênis retirado por vândalos. A obra foi orçada em R$ 5 mil.

Fonte: globo.com
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"MANEQUINHO” está de volta a Botafogo! Conforme prometeram Diretor do Departamento de Parques e Jardins, Sr. Gildo Alves Borges, foi recolocada no jardim da Praia de Botafogo, ao lado da nossa sede do Mourisco, a tradicional estátua do “MANEQUINHO”, perto do local onde anteriormente se encontrava, e de onde fôra retirada para permitir a construção do viaduto Pedro Álvares Cabral, que liga as pistas internas da Praia de Botafogo com a AV. Pasteur.

JA É TRADIÇÃO 

O escultor Belmiro de Andrade foi quem em 1911 criou o nosso "MANEQUINHO". É que muitos afirmam tratar-se de uma cópia da famesa estátua de “Maneken Piss”, esculpida em 1690, existente numa praça de Bruxelas e que, segundo a lenda, foi mandada esculpir por um principe local cujo filho, criança ainda, desaparecera. Desesperado com as buscas infrutíferas, o príncipe fêz uma promessa de mandar erguer uma estátua da criança na posição exata em que seu filho fôsse encontrado. O menino foi encontrado fazendo “pipi" e a promessa foi cumprida.

O nosso "MANEQUINHO” está ligado aos acontecimentos esportivos da cidade e principalmente ao BOTAFOGO DE FUTEBOL E REGATAS, clube do bairro, onde, ha muito, o “MANEQUINHO” esta localizado, ou melhor, desde a administração do prefeito Alaor Prata.

Na década de 1922, quando foi levada para o Mourisco, a estátua era um símbolo para os remadores do BOTAFOGO DE REGATAS, que :faziam ponto no antigo Bar Sereia, na esquina da Praia de Botafogo com a Rua Voluntários da Patria, e vestiarn-na com a camisa alvi-negra sempre que levantavam um campeonato, o que acontece até hoje.

Sempre mudando de lugar por causa de obras, uma vez na Cinelandia e três no Mourisco,  "MANEQUINHO” tem agora seu lugar fixo e definitivo. Muitas pessoas tentaram levar essa tradicional estátua para outros pontos da cidade, mas prevaleceu a tradição. Essa estatua converteu-se em simbolo dos torcedores e jogadores do BOTAFOGO DE FUTEBOL E REGATAS. A sua retirada sería na verdade um crime contra a história do bairro nos últimos anos  principalmente do nosso clube, que saiu em sua defesa. Todo time de futebol que levanta o campeonato da cidade procura também vestir sua camisa no “MANEQUINHO", que, inclusive, já vestiu a camisa da CBD, nas duas vêzes que o Brasil foi campeão do mundo.


Agradecemos, daqui, a volta do "MANEQUINHO"

Fonte: Boletim Oficial do Botafogo no 220 de novembro de 1969


BOLICHE FEMININO


 
MENINAS  ATÉ 6 ANOS

1º lugar - Lêda Regina de Oliveira de Moraes (G); 2º, Marise Maria Lima Câmara  (E.S.); 3º;   Lúcia  Helena  Carneiro da Cunha (G); 4º Margarida Maria  de   Lima  Câmara   (E.S.)  tendo participado   Regina  Barcelos Ribeiro.

MENINAS DE 7 a 9 ANOS

1º lugar - Ana  Maria  Lopes  d'Ornelas (G) ; 2º Eliane  Barros  Carvalho (G); 3º, Magaly da Silva Reis (G); 4º Lucrécia Rodrigues Guimarães (E.S.).

Participaram: Dália Maria de Barros, Isabel Cristina Sampaio, Maria Luiza  Gonçalves Malheiros, Selma   Dias Praga e, Maria Regina Pereira Simões

MOÇAS DE 15 a 17 anos.

1º lugar - Maria  Helena  de  Souza (G);  2º,  Maria  de Lourdes  Pieroti (G); 3º, Rosemeri Serrano  (E.S.); 4º, Lilian Ferreira dos Santos (E.S.).

Participaram Célia  Regina  Ribeiro da Costa, Eloisa Vidal Rosas, Elizabeth P. da Cunha,  Marilda  de  Araujo Gonçalves, Solange Augusto VeroI, Yêda Cavalcanti de  Albuquerque; Alzira de Almeida e lsabel Murtinho. 

Fonte: Boletim Oficial do BFR nº 169 de dezembro de 1960

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A HISTÓRIA DO BOTAFOGO

Botafogo FR sua história
A HISTORIA DO BOTAFOGO

A história do Botafogo remete ao século XIX, mais precisamente 1891, quando membros egressos do Clube Guanabarense, criado em 1874, criaram o Grupo de Regatas Botafogo, tendo como um de seus fundadores o remador Luiz Caldas, conhecido como Almirante. Logo após o falecimento de Caldas, o grupo foi regulamentado como Club de Regatas Botafogo. O clube tinha como sede um casarão, atualmente demolido, no sul da praia de Botafogo, encostado ao Morro do Pasmado, onde hoje termina a avenida Pasteur.
1a Sede do Clube de Regatas Botafogo

No dia 12 de agosto de 1904, paralelamente ao clube de regatas, surgia também no bairro de Botafogo um novo time de futebol, o Electro Club, criado por iniciativa de Flávio Ramos e Emmanuel Sodré, dois jovens entre 14 e 15 anos que estudavam juntos no Colégio Alfredo Gomes. Pouco mais de um mês depois, o nome da agremiação foi alterado para Botafogo Football Club, por sugestão da avó materna de Flávio, conhecida como Dona Chiquitota.

Botafogo de Futebol e Regatas
Nascido da união entre o Club de Regatas Botafogo e o Botafogo Football Club, o Botafogo de Futebol e Regatas foi fundado oficialmente no dia 8 de dezembro de 1942, dia de Nossa Senhora da Imaculada Conceição, padroeira do clube. A fusão entre as duas agremiações já era estudada desde 1931, mas durante muitos anos foi combatida porque pessoas ligadas aos dois clubes, como o historiador Antônio Mendes de Oliveira Castro, do remo, e João Saldanha, do futebol, garantiam que o Regatas estava "infiltrado de torcedores do Fluminense", que é, dentre os maiores rivais do alvinegro, o único que nunca teve um departamento ligado a esse esporte.



                   Time do Botafogo em 1906, o primeiro a usar
                                      o uniforme listrado.

Na década de 1940, entretanto, a união dos clubes foi motivada por conta de uma tragédia: no dia 11 de junho de 1942, o clube de regatas e o de futebol se enfrentavam em uma partida de basquete, válida pelo Campeonato Carioca. O atleta Armando Albano, um dos principais jogadores do Botafogo Football Club e da Seleção Brasileira, saiu atrasado do trabalho e chegou à quadra com o jogo já em andamento, no final do primeiro tempo. Durante o intervalo, Armando se abaixou para pegar uma bola e caiu desfalecido na quadra. Prontamente o jogador foi levado ao vestiário e a partida recomeçou. Porém, após alguns minutos tentando trazê-lo de volta à vida, a notícia de sua morte interrompeu o confronto quando o placar marcava 23–21 para o clube de futebol. A decisão de parar o jogo foi tomada pelo Botafogo de Regatas, que abdicou da disputa para que Albano tivesse como homenagem uma última vitória. Envolvidos em uma profunda atmosfera de comoção, os dirigentes das duas agremiações optaram pela união dos clubes. Duas frases marcantes foram eternizadas na época:

"Nas disputas entre os nossos clubes só pode haver um vencedor, o Botafogo!"
— Eduardo Góis Trindade, presidente do Botafogo Football Club.
"O que mais é preciso para que os nossos dois clubes sejam um só?"
— Augusto Frederico Schmidt, presidente do Club de Regatas Botafogo.
A partir dessa data, começou o procedimento para a fusão, oficializada cerca de seis meses depois. A partir de então, surgia o Botafogo de Futebol e Regatas, com algumas alterações: a bandeira permaneceu com as listras horizontais em preto e branco, mas o escudo com as letras BFC entrelaçadas foi substituído por um retângulo preto com a Estrela Solitária em branco. O novo escudo fez mudança semelhante, incorporando o símbolo máximo do remo ao formato do distintivo de futebol, agora em fundo preto e contorno branco.

Fonte: Site WikipédiA.org

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A FUNDAÇÃO DO GLORIOSO

A 12 de agosto de 1904, no velho Largo das Leões, nasceu o Botafogo Football Club que, assim, comemora, este mês, cinqüenta e cinco  anos de lutas gloriosas, com o seu alvinegro pavilhão coberto de louros e vitórias épicas.

Foram seus fundadores os então adolescentes Flávio Ramos, Emanuel Sodré, Álvaro e Octávio Werneck, Arthur  César de Andrade, Jacques  Raymundo, Vicente Licínio Cardoso, Lourival Costa, Eurico Viveiros de Castro, Augusto Fontenelle, Carlos Bastos Neto e Basílio Viana Junior. 













Hermann Palmeira                            Miguel de Pino Machado

A idéia da fundação de um clube, brotou do cérebro de nosso querido Flávio Ramos que, em aula de álgebra do tradicional Colégio Alfredo Gomes, passou um bilhete ao seu colega Emanuel Sodré, propondo a referida fundação, recebendo, logo, entusiástica acolhida.
General Severiano 1913

E, a 12 de agosto, no chalet do casarão em ruínas do Conselheiro Gonzaga, surgia o grêmio, sendo eleita a primeira diretoria, com Flávio Ramos, na presidência, Octavio Werneck, na vice-presidência, Jaques Raymundo, na secretaria e Álvaro Werneck, na tesouraria, logo substituída, em setembro, por nova direção, com Alfredo Guedes de Melo na presidência e a adoção do nome de BOTAFOGO, por sugestão da inesquecível avó de Flávio - D. Francisca Teixeira de Oliveira - em substituição ao de Electro Club, inicialmente adotado para aproveitamento de um talão de recibos que pertencera a uma sociedade extinta.

Nosso primeiro campo foi a via publica, isto é, o próprio Largo dos Leões, com suas palmeiras imperiais servindo de balizas, substituído pela rua Conde de Irajá, em exíguo terreno sito ao lado da residência do General Lauro Sodré.

E o clube tornou forma, quando o vulto extraordinário de Joaquim Antonio de Souza Ribeiro, a convite do inolvidável Alfredo Chaves, aceitou a sua presidência, em junho de 1905, sucedendo às rápidas presidências de Guedes de Melo, José Paranhos Fontenelle e Waldemar Pereira da Silva.

Nesse mesmo ano era fundada a primeira entidade da cidade - a Liga Metropolitana de Futebol e entre os seus fundadores, encontrava-se o nosso BOTAFOGO, que, em 1906, já participava valentemente do primeiro campeonato carioca, alugando, em março, um novo campo, o da rua Real Grandeza, onde hoje ergue-se a Vila Montevidéu.

Em 1907, derrotando sensacionalmente o Fluminense por 4x2, o BOTAFOGO com o mesmo empatava no primeiro posto da tabela, arrostando com as arbitrariedades da diretoria da Liga que, ilegalmente, sem função estatutária para tal, desejava impor o critério do goal-average para o desempate.

Convocada uma assembléia geral, a 28 de outubro, nossos oponentes estranhamente evitaram a discussão final do assunto, retirando-se da Liga que, de fato, dissolveu-se sem proclamar  o campeão do ano.

A fundação da nova Liga Metropolitana, em 1908, encontrou em nossa presidência, Edwin E. Hime Junior e o clube  instalou-se no glorioso e inesquecível Campo da Voluntários da Pátria , onde existe hoje a rua General Dionisio, e onde, em 1910, novamente e  desde 1909, sob a presidência de Souza Ribeiro, levantou de maneira irresistível e empolgante o campeonato da Cidade, recebendo, do entusiasmo das multidões, o título de Glorioso, que até hoje orgulhosamente ostenta. 
Voluntários da Pátria em 1909

Em 1911, quando tudo levava crer seria repetida a façanha, um incidente de campo, fez o BOTAFOGO, presidido pelo Dr. Alberto Cruz Santos, desfiliar-se  da Liga e enfrentar airosamente a situação, preliando em matches interestaduais  com a A.A. das Palmeiras, S.C. Americano e o S.C. Germania, os grandes clubes paulistas da época. 

Mas perdendo o arrendamento do campo, em fins de 1911, o BOTAFOGO viu-se , no ano seguinte, face à mais  trágica situação  de sua história, quando a nova diretoria, com Joaquim de Lamare na presidência e o inquebrantável comandante Hermann Palmeira na vice-presidência, fez prodígios de heroísmo para a sobrevivência do Clube, sem campo, sem sede, sem os atrativos de bons jogos e quase sem sócios.

Restava-lhe , porém, sua formidável equipe, com Álvaro Werneck, Edgard Dutra, Edgar Pullen, Rolando e Abelardo de Lamare, Lulu Rocha, Juca Couto, Emanuel, Benjamin e Lauro Sodré, CarIos Vilaça e tantos outros - que disputando o campeonato da Associação de Futebol do Rio de Janeiro, a modesta entidade criada pelo dinamismo do homem que fizera do seu próprio Iar a sede do clube -  Hermann Palmeira - manteve acessa a chama do heroísmo e da fidelidade, forjando de maneira  inconfundível a personalidade botafoguense, diferente de todas as outras. 

Já em fins de 1912, um pugilo de heróis, o "comitê de salvação” conseguia arrendar o terreno de General Severiano, onde hoje se erguem nossas magníficas dependências,  erigindo esplêndido  campo e ótimas  arquibancadas, inauguradas em 1913 quando, pacificada a situação e feita a fusão das duas entidades, volveu o BOTAFOGO à Metropolitana, para prosseguir sua gloriosa rota.

No pouco espaço de que dispomos, não podemos relembrar toda essa rota, mas rapidamente recordaremos que pela presidência do Glorioso, de 1913 à fusão de 42, passaram os vultos de Joaquim de Lamare, até meados de 1914; Miguel de Pino Machado, em 1914; o grande Souza Ribeiro, em 15 e 16; novamente Pino Machado, em 17 e 18, quando teve esplêndida administração e ampliou nossas arquibancadas; Renato Pacheco, em 19, 20 e 21; Samuel de Oliveira, em 22; Paulo Azeredo, em 23; Gabriel Bernardes, em 23 e 24; Oldemar Murtinho, em 25; Paulo Azeredo - O Presidente de Ouro no formidável período de dez anos -  1926-36 quando deu ao Clube a posse definitiva de General Severiano, a monumental sede colonial e os campeonatos de 1930-32-33-34, e 45; Darke de Mattos, em 1936; Sergio Darcy, outro grande Presidente, de 37 a 39, quando erigiu o nosso estádio; João Lyra  Filho em 1940-41; Benjamin Sodré em 41e Eduardo Trindade em 1942.

E hoje- BOTAFOGO DE FUTEBOL E REGATAS - sob o comando do mesmo extraordinário chefe do passado  Paulo Azeredo -  prossegue, o Glorioso, sua irresistível marcha para os mais altos Destinos.


Fonte: Boletim Oficial do BFR no 153 ago 1959
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ELIANE MARlA STUDART, que concorrerá, pelo BOTAFOGO, ao concurso "Senhorita Rio" 1969. Esteve reunida em nossa sede com as representantes dos clubes cariocas, quando promoveu um verdadeiro mini-show. ELIANE é carioca, estudante do Centro Social Feminino, onde estuda secretariado, tem 19 anos de idade, ioga volei, gosta de natação e de montar a cavalo. Adora todas as músicas, pois elas fazem parte de nossa época ou geração, músicas alegres e trepidantes. Cantou com muita graça e foi muito aplaudida, inclusive na interpretação de "Cantiga por Luciana" e "Juliana", musicas do último Festival Internacional da Canção. Nas fofos, por ocasião da sua apresentação ao quadro social do BOTAFOGO e quando, na mesma festa, era enfaixada pela Sra. Bemvindo Sampaio.

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PARABÉNS BOTAFOGO

Imaginem o Rio de Janeiro em 1894, na virada da República, na efervescência das paixões politicas e das mudanças. Nesse ano, surgiu no Rio de Janeiro, na enseada de Botafogo, um clube que tinha a Estrela Solitária como guia de seus grandes feitos - o Club de Regatas Botafogo.
Em 1904, estudantes do Ginásio Alfredo Gomes, com média de idade de 14 anos, resoiveram fundar o Clube do novofempo que se iniciava - o Botafogo Football Club. Dai para a frente foi só crescimento e o Clube se ñxou no Bairro do mesmo nome, com seu campo em General Severiano a partir de 1912, enriquecendo a vida esportiva do Rio de Janeiro e dando à juventude oportunidades valiosas à pratica dos desportos e à convivência sadia em seu quadro social.
Em 1942, a 8 de dezembro, os dois alvinegros, com o mesmo nome e com a vocaçao da vitória realizaram a Fusao e surgiu esse gigante chamado BOTAFOGO DE FUTEBOL E REGATAS.
Falar em BOTAFOGO é falarem paixão pelo futebol, o esporte que conquistou milhões no Brasil inteiro e que projetou o Glorioso até no cenário mundial, principalmente por ter sido ele o maior provedor de craques para a conquista do Trlcampeonato Mundial pelo Brasii.
Escusado dizer aqui o nome dos astros que brilharam nos campos, nas quadras, nas piscinas e nas raias. A maioria se lembra deles com amor e saudade.
Eis que, após a tempestade, ressurge o BOTAFOGO, revigorado, iluminado, pelos seus leais colaboradores e torcedores; e, como o filho pródigo volta o Sede, preparado às novas conquistas, às bem-aventuranças do novo ciclo de vida.
O Bota de hoje não é só fogo, mas Alma renovadora da vida esportiva e social . A nova Diretoria nâo mede esforços para eleva-lo à posiçao de destaque no cenario nacional, com a construçao, em sua sede, de áreas de lazer, quadras, piscinas, concentração e, para não fugir à tradição do local, um campo de futebol para treinamento.
Com ele o Brasil vibra, a torcida cresce e se entusiasma. A Diretoria traça rumos positivos, renovadores, o Clube se expande, e, com o apoio de todos, revigora o  seu centro sócio-cultural. A volta de sua Revista nos dará  também o privilégio de conhecê-lo melhor, no seu passado e no seu presente.
Boa sorte ao nosso querido BOTAFOGO, e parabéns a todos os seus leais torcedores.


Fonte: Revista Oficial do Botafogo no 245 de 1994
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segunda-feira, 1 de janeiro de 2024

V OLIMPIADA BOTAFOGUENSE



 Majestosa Tarde Olímpica 


Para a V Olimpíada Botafoguense, o Presidente Paulo Azeredo nomeou uma Comissão Executiva, tendo como Presidente o General Henrique Saddock de Sá e, como membros, todos os diretores das secções amadoristas. 

Como especial homenagem, foi nomeada Patrono Geral das Olimpíadas Botafoguenses, a Benemérita Margarida Tereza Nunes Leite e, como Patronos das equipes disputantes, os Grandes-Beneméritos Ibsen De Rossi e Rivadavia Corrêa Meyer, respectivamente da Estrêla Solitária e do Glorioso. 

E, na tarde azul e quente do sábado, 21 de outubro, em nosso estádio, sob o comando geral do General Saddock de Sá, magnificamente auxiliado por Walter José dos Santos, dedicado Chefe do nosso Departamento Técnico, efetuou-se o tradicional Desfile Inaugural, como sempre, maravilhoso. 

Precedida pela banda marcial da gloriosa Polícia Militar, surgiu a jovem atleta Tania Maria Calainho, empunhando uma grande Estrela Solitária, seguida da balizinha Maria Regina Pereira Simões, acompanhada por Ana Maria d'Omelas, Rebeca Pereira e Huguinho e da grande faixa anunciativa da V Olimpíada, conduzida pelas valorosas atletas Marilda Araujo Gonçalves, Carmen Valéria Carvalho Gama e Wilma Regina Gantert. 

Garbosamente, com o Pavilhão Nacional, surgiu a figura querida do General Saddock de Sá, seguido de três outros pavilhões nacionais, portadas pelas atletas Maria José Queiroz, Alzira de Almeida e Heloisa Regina Cesar e da guarda  de honra, formada pela briosa secção de Esgrima. 

E, logo após, as bandeiras idolatradas dO Clube, conduzidas por três de nossos maiores campeões do passado, a do B.F.R., pelo Dr. Carlos Leal Burlamaqui; a do C.R.B., pelo Dr. Edgard Julius Barbosa Arp e a do B.F.C., por Estanilau Figueiredo Pamplona, também com sua guarda de honra, formada pela novel secção de Escotismo, tudo acompanhado pelas longas fileiras de nossos atletas de tôdas as gerações, inclusive os da Secção de Xadrez e os representantes do Departamento Social.

Feito alto face à Tribuna de Honra, foi religiosamente ouvido o Hino Nacional, penetrando, em seguida, na cancha, com o fogo simbólico, a campeoníssima Neuci Ramos da Silva que, com graça e beleza, sob uma impressionante ovação, executou a volta olímpica e iluminou a pira, no momento preciso em que o Presidente Paulo Azeredo declarava aberta a V Olimpiada Botafoguense. 


Lulu prestando juramento

Executado o Hino do BOTAFOGO, o Dr. Alceu de Oliveira Castro conclamou, para o emocionante momento supremo — o da Honra á Fidelidade — nossos exemplares atletas Lúcia Mendes de Oliveira e Epaminondas José Leal Filho, dirigindo-lhes as seguintes palavras: 

“Botafoguenses 

Eis, perante esta tribuna, dois denodados atletas — Epaminondas José Leal Filho e Lúcia Mendes de Oliveira Castro que, por dez temporadas sucessivas, com a mais absoluta dedicação, quer nas jornadas fulgurantes de vitórias, quer nos dias sombrios de revezes, vêm honrando o Pavilhão da Estrela Solitária. Epaminondas, que estreou sob meu comando em 1952, e que com raro brilho e eficiência integrou nossa equipe principal de basketball até hoje, quando a deixou para assumir a direção técnica de tôdas as nossas equipes masculinas, já tendo alcançado êste ano os títulos de Juvenis e de Infantis. 

E Lúcia que desde pequenina, como filha querida, acompanha todos os meus passos dentro do Glorioso, cujas côres alvi-negras defende dedicada e entusiasticamente sem poupar sacrifícios, já: tendo colhido o laurel de uma perna fraturada a seu serviço. Epaminondas e Lúcia, vocês souberam honrar e dignificar o BOTAFOGO, que os abraça comovido e agradecido nêste inesquecível momento. Muito obrigado”. 

E o Presidente Paulo Azeredo, sole emoção geral, colocou o símbolo da fidelidade aos peitos de Lúcia e Epaminondas, calorosamente aplaudidos por tudo que fizeram e farão, ainda pelo nosso imortal pavilhão. 

Seguiu-se a entrega de delicadas lembranças da Comissão Executiva aos desportistas Paulo Azeredo, Ibsen De Rossi, Rivadavia Corrêa Meyer, Alceu de Oliveira Castro, Neuci Ramos da Silva e Margarida Leite, sendo que esta, que chegou mais tarde recebeu sua gentil dádiva das mãos do Vice-Presidente Ney Cidade Palmeiro. 

Luiz Serpa Coelho Junior, o querido Lulú, outro atleta exemplar que honra o nosso Clube, foi, a seguir, convocado, prestando o Juramento Olímpico, por todos os atletas repetido, iniciando-se, então, o desfile de encerramento. 

Terminou essa tarde inesquecível, com excelentes e magníficas demonstrações de nossas valorosas secções de halterofilismo, judô e aeromodelismo, que prenderam a atenção e encantaram a todos os presentes, muitos dos quais, nunca tinham tido o prazer de aplaudi-las. 

E a Diretoria do BOTAFOGO, em sua sessão de 23 de outubro, com tôda a justiça, inseriu em ata um voto de louvor ao General Saddock de Sá, à Comissão Executiva, ao Sr. Walter dos Santos e a todos os participantes dessa festa de gala botafoguense. 

Acervo particular Roberto Castro Barbosa

Fonte: Boletim Oficial do BFR nº 181 de dezembro de 1961

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DIÁRIO OLIMPICO

24 de outubro — têrça-feira Judô — Equipe Classe Mosquito — A. E. Solitária, com Ivan Sérgio de Azambuja Pena, Antonio Pedro Pires Nobre e Paulo Roberto Ferreira, venceu o Glorioso, com Amaury Jorge Serrone Vidal, Cesar C. Gomes Graa e Newton Cunha. 

Pena — O Glorioso, com Aguinaldo Acioly de Oliveira, Júlio César Pinto Reus e João Antônio de Carvalho, derrotou a E. Solitária, com Ivan Mutter Devoto, Marcos de Queiroz Grilo e Geraldo L. Castro P. Weiss. 

Leve — Na 1ª série, a E. Solitária A, com José Trindade, Wilson Souza e Augusto Acioly de Oliveira, venceu o Glorioso A, com Eurico Almeida de Brito, Victor Hugo Klogsdum e Eduardo Homem. 

Na 2ª série, a E. Solitária B abateu o Glorioso B, formando com Durval Viana, José Augusto Fernandes e Fábio Cherkes Schmidt contra Afrânio Raul Gouvêa Junior, Flávio D Corrêa e Moacyr Paixão Silva . 

Na série final, triunfou a E. Solitária B, com a mesma equipe, contra a E. Solitária A, também com a mesma equipe. 

25 de outubro — quarta-feira Volleyball — Infantil masculino — Curiosos 

A E. Solitária, com Ary Paulo, Francisco Pedro, José Luiz Ilha, Geraldo Mendes, Flávio Fortuna, Paulo Sérgio Sena e Renato Marques Lisboa., sobrepujou por 2x1 (9x11 10x3 10x8) o Glorioso, com José Carlos de Souza, Gabriel Agostini, Eduardo Ribeiro de Carvalho, Wagner Granja Ribeiro, Luiz Roberto Caneca e José Carlos Ferreira. 

Juvenil — Curiosos 

1º jôgo - E. Solitária A x Glorioso B 2x0 (10x5 10x2). 

2º — Glorioso Ax E. Solitária B 2x1 (6x10 — 10x8 — 10x4) . 

3º — E. Solitária Ax Glorioso A 2x1 (10x6 7x10 10x4). E. Solitária A — Luiz Ricardo Idonouski, Enio Mala Ohana, Wilson Rodrigues Melo, Marcos Borba, Márcio Paulo de A. Castro, Reginaldo Lagoas Silva, Victor Serpa Coelho Sobrinho e Márcio Carneiro. 

Glorioso A — José Jorge Afonso Filho, José Antônio Pessoa de Ara-jo, Wellington Rodrigues Carneiro, Waldomiro Rodrigues e S. Junior, Jorge Pina Barbosa e Roberto S. Di Marfins. 

Glorioso — B !talo Sidney Gasparini Filo, Rodney Américo dos Reis, Ilelyo Sérgio Faria Pereira, Nelson Faria Pereira, Nelson da L. Portugal, Henrique Ventura Pinto, José Gonçalves de Sales Filho e William de Araujo Jirkowski. 

E. Solitária B Paulo Rogério Alves Pacheco, Aloisio Waldeck Osório, Luiz Carlos Ramos da Cunha, Gilberto Arruda, Jorge Pereira e Rony Sayão Travassos. 

27 de outubro — sexta-feira 

Basketball Masculino — Oficial 

O Glorioso, com Marreco 8, Pedro Contieri 10, Luiz Afonso 4, Paulo de Oliveira Lima Filho 12 e Pedro Veiga Carneiro 14, derrotou por 48x47, a E. Solitária, com Honorato 2, Efrânio 14, Wilson 13, Epaminondas 4 e Afonso Cal 14. 

Volleyball Juvenil Oficial 

A E. Solitária, com Sérgio Lobo, Afonso Brito Pereira, Paulo Márcio, Luiz M. Líbano, Jorge Altino Joppert e Ricardo Pires Ferreira, abateu o Glorioso, que formou com Homero, Fernando Cruz, Humberto, Paulo de Tarso, Angelio Sérgio França e Waldomiro - Peralta, por 3x2 (8x15-10x15-15x4-15x10-16x14). 

28 de outubro — sábado Futebol de Botão Meninos de 11 a 14 anos 

Campeão Lélio Ferreira de Menezes — E. Solitária. 

2º lugar — Carlos Frederico B. Palmeiro — E. Solitária. 

Competiram mais Carlos Horácio R. Bandeira (G), Waldyr de Oliveira Filho (E. S.), Mário José Moreira (G), Wilson Rodrigues Melo (G), José Jorge Afonso Filho (E.S.), Manoel Bento Pereira (G) e Paulo Cesar da Silva Pereira (G). 

15 a 17 anos 

Campeão — Cândido Bezerra da Silva (Glorioso). 

Participaram Sérgio Marino Guimarães (E.S.) e Wilson Stuck Filho (E.S.) 

Tênis de Mesa 

Meninos de 10 a 14 anos 

Campeão Lélio Ferreira de M-nezes — E. Solitária. 

2º lugar — Manoel Bento Peréira — E. Solitária. Participaram Hílton da Silva Oliveira, Edson Rodrigues Melo, Carlos H. Ribeiro Bernardes, Nelson R. Izidoro, Wilson Rodrigues, José Jorge Afonso, Marco Aurélio Breciani, Sérgio Loreto Reimão, Jorge Loreto Reimão e Cláudio Augusto M. Plagia. 

Meninos de 15 a 17 anos 

Campeão — Célio Menezes — E. Solitária. 

2º lugar, Luiz Ricardo Zdemonski — Glorioso. Participaram Enio Maré Ohana! Henrique Ventura, Rodney Américo dos Reis, Sérgio Marins, Wilson Corrêa, Luiz Fernando Sampaio Martins e José Carlos Rodrigues. 

Adultos 

Campeão — Guilherme S. Bastos — E. Solitária.

 2º lugar — Carlos Alberto — E. Solitária. Participaram José Silvio Gomes, Cândido Bezerra da Silva, Ariosto A. Batista de Araujo e Jorge Peçonha do Nascimento. 

Feminino — Geral 

Campeã — Cristina Wagner de Alvarenga — Glorioso. 

2º lugar — Menny D. Participaram Gina Alexandre, Andréa Leal Borges, Sônia Maria Fonseca e Ruth Alencar. 

31 de outubro — têrça-feira 

Basketeball — Oficial 

1º jógo — Glorioso 31 (José Antonio R. Gonçalves, 15 — Erico 3, Ivam Devoto 4, José Roberto Manhães Barreto 2 e Marcelo 7. E. Solitária «B» 10 (Wagner 4, Márcio 2, Flávio Fortuna, Augusto César Thomaz 2, Alain Mauricio 2 e Ary Paulo César). 

2º jogo — Glorioso 44 (J. Antônio 11, Erico 4, Ivan, J. Roberto 20 e Marcelo 9). E. Solitária «A» 27 (Conde 14, Francisco Pedro Woolf 8, João Marcos Wollf 3, João Pedro Soares Brandão 2 e Eslidio Mendes. 

3 de novembro — sexta-feira Arco e flecha — masculino 

Infantil oficial — 15 metros 1º lugar — Carlos Lopes d'Orneles (G), 48 pontos; 2º, Sylvio Melo de Souza (E.S.), 46; 3º, Francisco Jose de Lima (E.S.) e José Farias Ferreira (G), 38; 4º, Paulo César Campanha (G), 23. 

Juvenil oficial — 20 metros 1º lugar — Anibal Sebastião Vale (G), 46 pontos; 2º, Floriano Salvaterra Filho (G), 32; 3º, Luiz Carlos Ramos Cunha (E.S.), 30; 4º, Sérgio Lazoski (E.S. ), 29; 4º, Adaiton Antonio Artur (E. S . ), 26; 4º, Orlando Quintas (G), 25; 5º, Sérgio Salvaterra Dutra (E.S.), 19. 

Adultos oficial — 25 metros 

1º lugar — Wilson Sixel Gomes (E.S.), 54 pontos; 2º, Licurgo Pinto Martins (G), 49; 3º, Paulo Rodrigues Campanha (E.S.), 38.

 Curiosos — 15 metros 

1º lugar — Wellington. Rodrigues Carneiro (G), 15 pontos; 2º, José Xavier de Lima (G) e Hector Oscar Havolisio (E.S.), 12; 3º, Genecylo d’Ornelas (G) 9; 4º, Marcia Gonçalves Carneiro (E.S.) 1. 

Futebol 

1º jôgo — Glorioso 3 E. Solitária «A» 0 (goals de Erwin, Silésio e Ivo). 

2º jogo — E. Solitária «B» 1xGlorioso 0 (goal de José Carlos). 

E. Solitária «B» — Cezar Murilo Felix da Rocha, Rubens de Oliveira, Jayme Romas Ferreira, José Carlos da Fonseca, Antonio Ferreira, e Sérgio Vieira de Melo, Luiz Fernando Júlio, Luiz Carlos Borges dos Santos, Wilson Rodrigues da Fonseca, Sebastião de Oliveira Filho e Jorge Ferreira. 

Glorioso — Pedro Paulo Pires, Francisco dos Santos Ribeiro, Carlos A. Gonçalves, Silésio Leandro Câmara, Erwin Fagundes e Sérgio Marins, Wilson Corrêa, Carlos A. Neves, Ivo Martins, Paulo Alves e Gerson Dinan. 

E. Solitária «A» — Wilson Rodrigues Melo, Edson Amado, Eduardo José Moreira Parente, José Luiz Tross, Syivio Moses, José Gesta Net, José Carlos Monteiro, Paulo Nogueira Gesta, Martin Tygel e José Cláudio Monteiro Melo. 

ADULTOS — CURIOSOS 

1º jogo — Glorioso «A» 2x0 E. Solitária «B» (goals de Walter Ignácio).

2º jôgo — Glorioso «B» 2x0 E. Solitára «A» (goals de Dinaldo). 

3º jôgo — Glorioso «A» 1x1 Glorioso «C» e nos penalties, 2x1. Finalmente Glorioso «A» 2x0 Glorioso «B» (goals de Fabiano) . Glorioso «A» — Aloisio Franco de Oliveira, José Lemos dos Santos, Paulo Lemos dos Santos, Paulo Lemos dos Santos, Walter Rossi, Flávio da Costa Guimarães, Luiz Gonzaga Santana Filho, Homero B. Alvim, Walter Inácio da Rosa, Fabiano Gonzaga Cordeiro Maury Tilio, Dominio Ludolf Sales Pessoa e Luiz Carlos Freitas. 

E. Solitária «B» — Antonio de Almeida Filho, Oswaldo de Oliveira Ramos, Luiz Carlos Ferreira, Renato Gomes, José Antonio Barbosa, Luiz Carlos Gonçalves, Emilio Rodrigues, Wilson de Souza, José Heleno, Francisco Tôrres Filho e Luiz Carlos. 

E. Solitária «A» — Carlos Alberto de Souza, Janos Hunkae, Carlos Alberto Antunes, Mário Mesquita de Araujo, Luiz Pimenta Vilar, Carlos Alberto Lavrado, Carlos Henrique Macedo Mendes, Manoel Alberto da Silva, Cavalheiro, Luiz Antonio da Costa Carvalho, Luiz Alberto Taverne e Joaquim Carlos de Souza. 

Glorioso «B» — Rubens de Souza Carvalho, Dinaldo B. Gomes, Roberto D. Carvalho, Nédio do Nascimento, José Sylvio Gomes, Augüsto  dos Santos, Demostenes Jaci Paiva Costa, Abirajas Tavares Pereira, Paulo Rodrigues Campanha, Luiz Carlos Ramos da Cunha e Francisco Valente. 

Glorioso «C» — Luiz Roberto, João Alcides do Nascimento, Silvio Mo-and, Júlio Cruz, Mauro Ney Palmeiro e Honorato Bernardo de Oliveira, Almir Cruz, Sérgio Toledo Machado, Luiz Mário Coelho da Costa, Claudius Muter Devoto e Wellington Rodrigues Carneiro. 

4 de novembro — sábado Futebol — Petizes 

1º jogo — E. Solitária «A» 1 x Glorioso 0 (goal de P. Cezar). 

2º jogo — E. Solitária «B» 1 x E. Solitária «A» 0 (goal de Carlos Alberto). 

E. Solitária «B» — Luiz, Eduardo, Victor, Evandro, Hugo e Paulo Ca-panha, Carlos Alberto de Barros, Carlos Roberto, Paulo César de Barros, Alexandre e Ricardo B. Amorim. E

Solitária «A» — Paulo, Ricardo, Paulo César, Carlos Alberto Silva, José Francisco, Carlos Alberto Carvalho, João Carlos, José de Ribamar e Armando. 

Glorioso — Raimundo, Iremar, Samuel, Ivan, Antonio e Ricardo Barreto, Roberto Silva, Paulo, Ricardo Luiz e Sebastião de Castro. 

11 a 13 anos 

1º jôgo — E. Solitária «B» 2 x E. Solitária «C» 1. 

2º jôgo — Glorioso «C» 2 x E. Solitária «A» 0 (goals de P. Cezar e J. Augusto). 

3º jôgo — Glorioso «B» 2 x Glorioso «A» 0 (goals de P. Sérgio). 

4º jôgo — Glorioso «C» 3 x Glorioso «B» 0 (goals de J. Augusto 2 e Antonio Carlos 1). 

Glorioso «C» — Jorge Galvão, Cláudio Antônio Monteiro, José Jorge de Souza Oliveira, José de Oliveira Barbosa, Rogério Lopes, Carlos Frederico Gonçalves Pontes, Antonio Carlos da Silva Barreto, Antonio Carlos Iglesias, Rosindo Binda Neto, Carlos Alberto Pereira e Jorge Augusto Cadinho. 

E. Solitária «C» — Haroldo Collecta, José Cláudio Tavares Pereira, Gilberto Coelho Soares Saques, Juarez Napoleão Costa, Gerson Aurélio Duran, Mílton Luiz de Arauto Leobons, Cláudio da Rocha Henriques, Neuson Rodrigues Isidoro, José dos Santos Filho, Antônio de Souza e Luiz Carlos Gonçalves de Oliveira. Solitária «B» Mauro Duran, Nilo Sérgio Gomes, Luiz Barbosa Duar-te, Carlos Gomes Marins, Paulo Henrique Daria Simão, Ernani de Jesus Ferreira, Luiz Francisco Cunha, Reinaldo de Oliveira, Miguel Conceição Ferreira Santos, Dalton Pires Ferreira e Luiz Hamilton Bezerra Pistano.

Solitária «A» — Nelson Teodoro, Paulo Sérgio de Castro Corrêa, José Augusto Hungerbuhler, Paulo César da Silva Pereira, Ronaldo Antonio Hungerbuhler, Waldir Cardoso Pires, Pedro Renato Ramalho da Silva, Wilson Cardoso José Carlos de Souza, Jorge dos Santos e Elson Luiz Castro Correia. 

Glorioso «B» — Luiz Fernando Pereira Simões, Wanderley Oliveira Barbosa, José Maria Ramos Amaral, Luiz Iovanovich Filho, Fernando da Silva Santos, Paulo Sérgio Carvalho de Oliveira, Waldir da Fonseca Moreira, Walmir Santiago, Sérgio Rodrigues Santos, Ubirajara de Oliveira Matias e José Eduardo Soriano. 

Glorioso «A» — Milton José Soares Filho, Ronaldo B. Amorim, Azino de Souza Leão Filho, Osmar José de Oliveira Andrade, Luiz Alberto de Souza Amâncio, Hermenegildo Luiz do Amaral, Ronaldo Canfora, José Antônio Ferreira dos Santos, Paulo Roberto Azevedo Cruz, Carlos Horácio Ribeiro Bacelar e Adriano de Oliveira. 

5 de novembro — domingo Futebol — Meninos de 13 a 14 anos 

1º jogo — E. Solitária «B» 2 x Glorioso «B» 0 (goals de Nelson). 

2º jôgo — Glorioso «A» 1 x E. S-litária «A» 0 (goal de Paulo). 

3º jogo — Glorioso «A» 3 x E. Solitária «E» 0 (goals de Paulo C. Lima). 

Glorioso «A» - Hugo Corrêa, Luiz Carlos Gomes, Manoel Bento Pereira, Fernando Esteves Pereira Rodrigues, Carlos Eduardo Lopes d'Ornelas, Emilio Antonio P. de Aguiar, Francisco Ribeiro, Paulo Cesar Lima, Carlos Alberto Guilherme, Luiz Pinheiro Antunes Silva, Luiz Carlos Mota, Álvaro Augusto, Nelson da Silva e Heleno Evangelista. 

E. Solitária «A» -- Luiz Bartolomeu, Paulo dos Santos Junior, Marco Aurélio, Hugo Santos, Marco Aurélio Bueciani, Sérgio Luiz Cerqueira, José Marques, Marcos Seibel, Paulo Spadaccini, Alain Mauricio Barzilai, Luiz Reis Pinto Moreira, Ricardo Pereira Alves e Renato Zalfa. 

Glorioso «B» — Ricardo Canffira, Carlos Roberto Costa Barbosa, Mar-valdo Andrianho, Josué Farias Ferreira, José do Carmo Fernandes, Cesar Tourinho, Edson Rodrigues Melo, Edson Cal, Geraldo Silva Pereira, Ivan Cardoso, Mauro Souza Chaves, Benildo Mendes e Pedro Paulo Nizo. 

E. Solitária «B» — Antonio Carlos Libário, José Paulo Pereira Alves, Francisco Pedro Woolf Oliveira Gabriele Avzaradel, Maria José Moraes, João Marques Woolf Oliveira, Levi Milheiro Antunes da Silva, Jorge Araujo da Silva, Nelson dos Santos, Nelson Rodrigues Izidoro, Walter Domingos Lopes, Marcos Vigiani, Mário Sérgio Sallorenzo, Luiz Carlos P. Esteves e Altamiro E. Nogueira Filho. 

REMO — Oficial 

1º páreo — Yoles franches a oito — Estreantes e principiantes — 

1º lugar, E. Solitária «Procyon»,  com Túlio Valadares (patrão), Natan Wendel, Helio Jones Borges, João Batista Pereira, Cassiano Pereira da Silva Filho, Aura Eichestaedt, Remi Picard, Bernese de Souza Rangel e Luiz Roberto de Perni; 

2º lugar, Glorioso, «Aldebaran», com Sergio Jorge Cardoso (patrão) Lino José de Moura, Helio de Souza Figueiredo, Alfredo Afonso, Carlos Rocha, Edilson Vieira, Antonio Gonçalves e Milton Fernandes Guerra. 

2º páreo Out-riggers a dois, com — 

1º lugar, Glorioso, «Naos», com Waldir Roma Ferreira (patrão), Jorge Luiz Herculano e Luiz Carlos de Lima; 

2º lugar, E. Solitária, «Lince», com Manoel Marin (patrão), Ivon Pital Miguel e Marco Antonio de Viçosa Jardim. 

3º páreo — Out-riggers a quatro, sem — Q. Classe — 

1º lugar, E. Solitária «Arcturus», com Raul Levino de Medeiros Filho, Edson Paulo Hajas e Sadala Koury Filho; 

2º lugar, Glorioso «Arlete», com Oswaldo Goeldner Moritz, José Carlos Mastelo, Valtinho José Afonso e Mário Luiz Hampshire Pinheiro. 

4º páreo — Out-riggers a quatro, com — Q. Classe — 

1º lugar, E. Solitária, «Villegaignon», com Manoel Terezo Novo (patrão), Audifax Barbosa, Adilson Barbosa dos Santos, Ladislau Patituci Costa e Sergio Augusto Balbi; 

2º lugar, Glorioso, «Alcione», com Sergio Jorge Cardoso (patrão), Nelson Guarda, Ubirajara dos Santos, Roque Fernandes e Paulo Dalsgaard. 

5º páreo — Double skiff — 

1º lugar, Glorioso, «Tuban», com Clovis Soares Dutra Filho e Luiz Carlos de Lima ; 

2º lugar, E. Solitária, «Altair», com Raul Levino de Medeiros Filho e Ivon Pital Miguel. 

6º páreo Yoles franches a oito —Misto, 1º lugar, Glorioso, «Procyon», com Waldir Roma Ferreira (patrão), Lino José de Moura, Milton Fernandes Guerra, José Carlos Rodrigues, Alfredo Afonso, António Gonçalves, Carlos Rocha, Oswaldo da Costa Rodrigues da Silva e Paulo Padilha; 2º lugar, E. Solitária, «Aldebaran», com Servia Túlio Valadares (patrão), Natan Wendel, Helio Jones Borges, João Batista Pereira, Amo Lichstaedt, Remi Picard, Carlos Edgard, Antonio Roque dos Santos e Alfredo Joseph Oskar Mayer. 

7º páreo — Out-riggers oito — Q. Classe — 1º lugar, Glorioso, «Bellatrix», com Sergio José Cardoso (patrão), Nelson Guarda, Jorge Luiz Herculano, Carlos Alfredo Guimarães da Vinha, Paulo Dalsgaard José Mastelo, Alexandre Antonio Nader, Valtinho José Afonso e Oswaldo Goeldner Moritz; 2º lugar, E. Solitária, «Hércules», com Manoel Terezo Novo (patrão), Paulo Hajas, Sadala Kouri Filho, Audifax Barbosa, Adilson Barbosa dos Santos, Sergio Augusto Balbi, Luiz Roberto de Perni, Edson Pereira e Hans Grunfeld. 

Pontos para a Olimpíada — Glorioso 5, E. Solitária 3. 

6 de novembro — segunda-feira 

BASKETBALL — Aultos — curiosos 

A E. Solitária, com Armando Caetano 2, Alvaro S. Rosa Filho 2, Moacyr Cleanto de Albuquerque 8, José Sylvio Gomes e Fernando Royo, abateu por 12x10, o Glorioso, com Maurilio Lourenço 3, Clovis Soares Dutra Filho 6, Vily Ramos Teixeira, Riodoval de Souza Costa 1 e Luiz Carlos de Lima. 

ATLETISMO FEMININO 

Qualquer Classe 

75 metros rasos — 

1º lugar, Elizabeth Pereira Simões (G), 10, 7; 29, .Érica Konrad (E. S.). 

Distância — 

1º lugar, Elizabeth Simões, 4, 12; 29, Érica Konrad. 

Pêso — 

1º lugar, Érica Konrad (E. S.), 10, 42; 29, Elizabeth Pereira Simões (G). 

Disco — 

1º lugar, Érica Konrad 29, 17; 29, Elizabeth Pereira Simões. 

Novíssimos 

75 metros rasos — 

1º lugar, Maria de Lourdes Santana (E. S.) 10, 5; 2º, Regina Lúcia de Paula (G); 3º Mirtes Basilio Lopes do Nascimento (G). 

Juvenis 

75 metros rasos — 

1º lugar, Esther Matheus Costa (E.S.), 10, 4; 29, Terezinha Mesquita (E. S.); 3º, Ana Célia (G). 

Distância – 

1º lugar, Regina Célia (G), 4,18; 2º, Esther Matheus Costa (E.S.); 3º, Terezinha Mesquita (E. S.). 

Altura – 

1º lugar, Heloísa Regina Cesar (E. S.) 1,35; 2º, Terezinha Mesquita (E. S.); 3º Ana Célia (G). 

Pêso – 

1º lugar, Alzira de Almeida (E. S.) 10, 72; 2º, Lúcia Helena Serra (G) 3º, Heloisa Regina Cesar (E. S.). 

Disco – 

1º lugar, Alzira de Almeida (E. S.) 25, 45; 2º, Elizabeth Singer (G); 3º, Esther Matheus Costa (E. S.). 

Curiosos 

50 metros rasos – 

1º lugar, Glória Maria dos Santos (G), 7, 9; 2º Maria Lúcia Feitora (ES); 3º, Lúcia Helena Serra (G). 

75 metros rasos – 

1º lugar, Sonia Maria Firmino (G) 11,6; 2º, Gina Alexandra Elwis (E. S.); 39 Mary Dorina Elwis (E. S.). 

Distância – 

1º lugar, Lúcia Maria Cesar (G) 3,35; 2º, Maria Lúcia Feitosa (E. S.); 3º, Mary Darina Elwis (E. S.); 4º, Sônia Maria Firmino (G). 

Altura – 

1º lugar, Gina Alexandra Elwis (E. S.), 1,10; 2º, Sonia Maria Firmino; 3º, Glória dos Santos. 

Dardo – 

1º lugar, Mary Darina Elwis (E. S.), 17,12; 2º, Maria Lúcia Feitosa (E. S.); 3º, Glória Maria dos Santos (G); 4º, Lúcia Helena Serra (G). 

Contagem geral - E. Solitária, 72 pontos; Glorioso, 65. 

XADREZ 

Fracos – 

1ª partida - Alberto Cezar de Souza Moreira (E. S.) venceu  por 1x0, Roberto Carlos Américo dos Reis (G); 2º, Arnon David Davidovitch (G) venceu por 1x0, João José de Souza Filho (ES); 3º, Luiz Carlos Bandeira Ryff (G) empatou com João Guilherme P. Miranda (E. S.) por 1/2 a 1/2; René de Brito (E. S.) venceu por 1x0, João José de Souza (G). 

Resultado da categoria - E. Solitária 2,5 pontos - Glorioso 1,5. 

Môças 

Dinah Macedo Soares (G) empatou com Denise Teixeira (ES) por 1/2 a 1/2. 

Fortes – 

Oswaldo Ribeiro Gomes (G) venceu por 1x0 Verli Guimarães (ES). 

7 de novembro - têrça-feira 

BASKETBALL JUVENIL - Oficial 

E. Solitária, com Cruz 5, Sérgio 20, Ilha 16, Waldomiro 8, Cláudio 3, William e Aloisio Pessoa, abateu por 54x52 o Glorioso, com Mauro 14, Hiram 10, Claudius 14, Hilton 10, Adjalme, Fred 4 e Zé Geraldo. 

8 de novembro - quarta-feira 

ATLETISMO MASCULINO Infantis - 10 a 12 anos 

50 metros rasos – 1º lugar, Sérgio Freire (E. S.) 7,4; 2º, Jorge dos Santos Pereira (G); 3º, Jorge Augusto Godinho (E. S.); 4º, Nelson Theodoro (G). 

Distância – 

1º lugar, Nelson Theodoro (G) 3,94; 2º, Luiz Alberto de Souza (E. S.); 3º, Sérgio Freire (ES); 4º, Jorge dos Santos Pereira (G). 

Altura – 

1º lugar, Gilberto Coelho James Jacques (G) 1,30; 2º Ernesto Bento Moreira (G); 3º, Jorge Augusto Godinho (E.  Si; 49, Luiz Alberto de Souza (E.5). 

Infantis — 12 a 14 anos 

50 metros rasos — 

1º lugar, Luiz Fernando Júlio (E.5.); 2º, Manoel Bernardo Guilherme (G); 3º, Marcos Freire (E.S.); 4º, José do Carmo Fernandes (G). 

Distância — 

1º lugar, Luiz Fernando Júlio (E . S . ) 4,10; 2º, José do Carmo Fernndes (G); 3º, Manoel Bernardo Guilherme (G); 4º9, José Augusto Hungerbuhler (E.S.). 

Altura — 

1º lugar, Luiz Fernando Júlio (E.S.) 1,35; 2º, Miguel Conceição Santos (G); 3º, José do Carmo Fernandes (G); 4º, José Augusto Hungerbuhler (E.S.). 

Juvenis 

75 metros rasos — 

1º lugar, Homero José Alcântara (ES. 8,7; 2º, Hilton da Silva Oliveira (E.S.); 3º, Nilo Pessanha (G); 4º, Luiz Higino Cunha Lima (G). 

Distância — 

1º lugar, José Alberto Barros Santos (G) 6,14; 2º, Homero José Alcântara (E. S.); 3º, Sérgio Lazoski (G); 4º, Hilton da Silva Oliveira (E. S.). 

Altura — 

1º lugar, José Alberto Barros Santos (G) 1,75; 2º, Hilton da Silva Oliveira (E. S.); 3º, José Maria Bitencourt Lopes (E. S.). 

Disco – 

1º lugar, Rodney Américo dos Reis (E. S.) 30,30; 2º, Jorge de Andrade (G); 3º, Rodrigo de Jesus Andrade (E. S.). 

Pêso — 

1º lugar, Jorge de Andrade (G) 12,23; 2º, Rodney Américo dos Reis (E. S.); 3º, José Alberto Barros Santos (G); 4º, Rodrigo de Jesus Andrade (E. S.). 

Dardo – 

1º lugar, Rodney Américo dos Reis (E. S.) 41,00; 2º, Jorge de Andrade (G); 3º, Homero José Alcântara ,E. S.); 4º, Nilo Pessanha (G). 

1000 metros rasos – 

1º lugar, José Maria Bitencourt Lopes (E. S.) 2,38; 2º, Rodrigo de Jesus Andrade (E. S.); 3º, Adjalme Gomes de Carvalho (G). 

83 metros, barreiras – 

1º lugar, Sergio Lazoski (G) 14,3; 2º, José Maria Bitencourt Lopes (E. S.); 3º, Adjalme de Carvalho (G). 

Qualquer classe 

Dardo – 

1º lugar, Sylvio França Morand (E. S.) 46,77; 2º, Hugo Faria Lobão (G); 3º, Manoel Pereira de Oliveira (E. S.); 4º, Waldemar Montezano (G). 

Distância – 

1º lugar, Waldemar Montezano (G) 6,08; 2º, Adauton Luiz dos Santos (E.S.); 3º, Francisco Simões Adnet (G); 4º, Sylvio França Morand (E. S.). 

Pêso – 

1º lugar, Manoel Pires Barbosa (G); 2º, Waldemar Montezano; Morand (E.S. ); 3º, Francisco Simões Adnet (G). 

Altura – 

1º lugar, Manoel Pires Barbosa (G); 2º, Waldemar Montezano; 3º, Manoel Pereira de Oliveira (E. S.). 

3.000 metros rasos – 

1º lugar, Eutacio Ribeiro da Hora (E.S.); 2º, Anatolio dos Santos (G); 3º, Flávio Toledo Ribas (G); 4º, Manoel Pereira de Oliveira (E. S.). 

Curiosos 

75 metros rasos – 

1º lugar, Sérgio Toledo Machado (E. S ) 10,1; 2º, Euclides Cunha (G); 3º, Wellington Rodrigues Corrêa (E. S.); 4º, Périceles Oswaldo Santana (G). 

Pêso – 

1º lugar, Milton Sales (E. S) 10,87; 2º, Eugênio Oscar Scheurer (E.S.); 3º, Vily Ramos Teixeira (G); Péricles Oswaldo Santana (G). 

Altura – 

1º lugar, Sérgio Toledo Machado (E.S. ) 1,65; 2º, Euclides Cunha (G); 3º, Eugênio Oscar Scheurer (E.S.); 4º, Péricles Oswaldo Santana (G). 

1.000 metros rasos - 

1º lugar, Sérgio Toledo Machado (E. S.) 2.59,3; 2º, Wellington Rodrigues Corrêa (E.S.); 3º, Vily Ramos Teixeira (G); 4º, Euclides Cunha (G). 

9 de novembro - quinta-feira 

BASKETBALL - Curiosos - 11 a 14 anos. 

1º jôgo - E. Solitária «A» 6x Glorioso «A» 1. E. Solitária «A» - Bartholomeu de Andrade Bandeira 1, Afonso Câmara Neto 3, Antonio Américo Nogueira 2, Emílio Beakline Junior, Carlos Fernando O. R. Gonçalves, Carlos Alberto Chambelland e Aysino Lins S. Leal Filho. Glorioso «A» - José Augusto Hungerbuhler 1, Carlos Roberto Costa Barbosa, Jorge dos Santos Pereira, Nelson Theodoro, Ronaldo Antônio Hungerbuhler e Rogério Lopes. 

2º jogo - E. Solitária «B» 2 x Glorioso «B» 0. E. Solitária «B» - Dalton Pires Ferreira, Carlos Frederico Palmeira, Luiz Hamilton 2, Milton. Luiz de Araujo, José do Carmo Fernandes, Mario José Moraes e José Marques. Glorioso «B» - Lúcio Milheiro Antunes, Paulo Sérgio de S. Correia, Edson Cal, Levi Milheiro Antunes, Luiz Carlos Mota, Jorge Loreto e Sérgio Loreto. 

3º jogo - Estrela Solitária «C» x Glorioso «C», 2x2. Decisão por lance livre: E. Solitária «C», 2x1. E. Solitária «C» -- Roberto, Ricardo, Al-xandre, Paulo Cesar, Gilberto, Ronaldo Condé 1 e Ary 1. Glorioso «C» -- Alexandre, Luiz Fernando 2, Ivan, Geraldo, Josué, Juarez Napoleão Costa e Ernesto Bento Moreira. 

4º jôgo — Glorioso «D» 10x E. Solitária «A» O. Glorioso «D» Pedro Ernesto 2, Jinny Bay Rung Loh 3, Tommi Bai Rung Loh, Carlos 2, Marcos, Danilo, Mauricio Oliveira 3 e Maurício Santos. E. Solitária «A» — Equipe do jôgo anterior. jôgo — E. Solitária «C» 5 x E. Solitária «B» 2. Mesmas equipes. Pontos: E. Solitária «C», Alexandre 2, Ronaldo Condé 2, Ary 1. E. Solitária RB», Carlos 2. 

6º jôgo — Glorioso «D» 13 x E. Solitária C» 5. Mesmas equipes. Pontos: Glorioso «D», Pedro Ernesto 4, Jimmy 5, Tonny 1. Marcos 1 e Mauricio Oliveira 2 E. Solitária «C» — Ary 1, Ronaldo 4. 

11 de novembro — sábado 

ARCO E FLECHA — feminino Infantil — 

10 metros – 

1º lugar, Eliane Siqueira (E.S.) 45 pontos; 2º, Gilda Maria P. Guaci (G) 43; 3º, Ana Maria Lopes d'Ornelas (G) 34. 

Juvenil — 20 metros — 

1º lugar, Tánia Maria Calainho (E. S.) 48 pontos; 2º, Jahmir Farias Ferreira (E.S) 43; 3º Rosemeri Rocha Serrano (G) 35. 

Qualquer Classe — 25 metros — 

1º lugar, Maria Tereza Klein Erill (G), 30 pontos; 2º, Zenitha Souza Soares (E. S.) 22; 3º, Maria Isabel da Silva (E.S.) 20.

Curiosas — 1º lugar, Risoleta da Rosa Calainho (E.S.) 29 pontos. 

XADREZ Extra fortes 

Contagem: -- J. P. Acioly Borges (G) 5,5 pontos; 2º, Luiz Felipe Burlamaqui (E. S.) 4; 3º, Almeida Soares (G) 1,5; 4º, Felix A. Sommenfeld (E. S.) 0,5. 

17 de novembro — sexta-feira 

VOLLEYBALL MASCULINO — Oficial 

Torneio de duplas — Vencedores — Borboleta e Décio Mauro Rodrigues (Glorioso). 

O Glorioso venceu a E. Solitária por 2x1, com Borboleta, Afonso B. Pereira, Arthur Gonçalves, Gilbert Frances, Gilberto e Décio, contra Lulú, Aldo, Eduardo, Ney, Márcio Carneiro e Aguiar. 

HALTEROFILISMO 

Galos – 

1º lugar, Joel Djahjah (E.S.) 220. 

Levíssimos – 

1º lugar, Waldemiro Pessanha (E. S.) 260. 

Leves — 1º lugar, Rodney Américo dos Reis (G) 220; 2º, Levy Figueira Lima (E.S.) 205. 

Médios – 1º lugar, Carlos Maia (E.S.) 235; 2º, Nelson da Silva Pires (G) 235. 

Meios pesados — 1º lugar, Miltonciles da Silva (G) 290; 2º, William Pinheiro de Lima (E. S.) 290. 

Pesados ligeiros — 1º lugar, Sylvio Pereira Lima (G) 260; 2º, José Szczerbacki (E. S.) 255. 

Pesados — 1º lugar, Jorge Pereira Maltez (G) 305. 

19 de novembro — domingo 

PEQUENOS JOGOS Até 4 anos 

Velocípede — 1º lugar, Ricardo Henrique Ivanovich (G); 2º, Gerson Lastermarcher (E.S.); 3º, José Hugo Pinheiro (E.S.). 

25 metros rasos — 

1º lugar, André Luiz Lima (G); 2º, José Hugo Pinheiro (E.S.); 3º Alexandre X. Loma E.S.); 4º, Rogerio Lastermarcher (G). 

De 5 a 6 anos 

Velocípede — 

1º lugar, Elydio de Vasconcelos Junior (G); 2º, Francisco Carlos P. Barreto (G); 3º, Carlos Cezar da Silva (E.S.); 4º, Ivan do Carmo Tudor (G); 5º Ricardo Augusto Rensult (G). 

Automóvel de pedal — 

1º lugar, Elydio de Vasconcelos Junior (G); 2º, Eduardo Novaes da Mota (E.S.). 

Patinete — 1º lugar, Elidio de Vasconcelos Junior (G) 

30 metros rasos — 5 anos — 

1º lugar, Eduardo Novaes da Mota (E. S.); 2º, Alexandre Novaes da Mota (E.S.); 3º, Gerson Lastermarcher. 

6 anos — 1º lugar, Elydio Vasconcelos Junior (G); 2º, Francisco Carlos P. Barreto (G); 3º, Ivan. do Carmo Tudor (G). 

Até 7 anos 

Velocípede — 1º lugar Sebastião da Costa (G); 2º, José Francisco de Melo Pereira (E.S.); 3º, Carlos Alberto M. de Barros (E.S.).

 Patinetes — 1º lugar, Sebastião da Costa (G); 2º, Carlos Alberto M. de Barros (E.S.); 3º, José Francisco de Melo Pereira (E.S.). 

30 metros rasos — 

1º lugar, João Carlos Barbosa (G); 2º, Carlos Al-Alberto Silva Boler (G); 3º, José Francisco de Melo Pereira (E.S.); 4º Eduardo Novais da Mota (E.S.). 

de 8 a 9 anos 

Patinete — 

1º lugar, Marcelo Lastermarcher (G); 2º, João Carlos Barbosa (E.S.)

 Rema-rema — 

1º lugar, Paulo Cesar de Barros (E.S.); 2º, Marcio Ney Gato da Silva (ES.); 3º, Paulo Cesar Alves Lourenço (G). 

50 metros rasos — 

1º lugar, José de Ribamar (ES.); 2º, Jarbas Ramos do Nascimento (E.S.); 3º, Roberto da Silva Fonseca (G); 4º, Marcelo Lastermarcher (G). Participaram, nas eliminatórias, Victor Domingos, João Henrique Gonçalves, Marcio Ney Gato da Silva, Paulo Cesar de Barros e Paulo Cesar Alves Lourenço. 

Meninas — até 8 anos. 

30 metros rasos — 

1º lugar, Lúcia Helena C. da Cunha Lima (E.S.); 2º, Eliane Lourenço (G); 3.°, Clara Sue-ly Chagas Pinto (E.S.). 

De 9 a 10 anos 

30 metros rasos — 1º lugar, Dália Maria Barros (E.S.); 2º, Izabel Cristina Sampaio Mendes (G). 

Vencedor da Competição — Estrela Solitária. 

BOLICHE Meninos até 4 anos 

1º lugar, Alexandre de Lima (E.S ); 2º, José Hugo Pinheiro (E.S.). 

Participaram Rogerio Lastermarcher e André Luiz de Lima. 

De 5 a 6 anos 

1º lugar, Elydio de Vasconcelos Junior (G); 2º, Gerson Lastermarcher (E.S.). Participaram Alexandre Novais da Mota, Ivan do Carmo Tudor e Eduardo Novais da Mota. 

Até 7 anos 

1º lugar, Carlos Alberto de Barros (G); 2º, José Francisco de Melo Pereira (E.S.). Participaram Evandro Novais da Mota e Sebastião da Costa. 

Até 9 anos 

1º lugar, Marcia Ney Gato da Silva (E.S.); 2º, Marcelo Lastermarcher (G). Participaram João Carlos Barbosa, Paulo Casca. M. de Barros, Paulo Cesar Alves Lourenço, Victor Domingos de S. Carnavais, Roberto S. Fonseca, João Carlos Pinto, João Henrique, José de Ribamar e Jarbas Ramos do Nascimento. 

De 10 a 13 anos 

1º lugar, Josué Farias Ferreira (G); 2º, Raimundo Nonato Nogueira (G). Participaram Hernani de Jesus F. das Neves, Adriano de Oliveira, Miguel C. Ferreira Santos, Gilberto Jean Jacques, Zilton José S. Filho, José Jorge de Oliveira, Paulo Casar de S. Ferreira, Juarez Napoleão Costa, Claudio da Rocha, Maurício Marcio dos Santos, Jorge Galvão Bezerra e José Carlos Dutra de Melo. 

14 anos 

1º lugar, José do Carmo Fernandes (G); 2º, Carlos. Alberto Guilherme (G). 

Participaram: Fernando Estavas Rodrigues, Osmar de Oliveira Andrade, Carlos Roberto Barbosa, José Maria Ramos Amaral, Paulo Roberto dos Santos e Walmir Pires Santiago. 

15 a 17 anos 

1º lugar, Luiz Higino da Cunha Lima (G); 2º, Manoel Guilherme Julio (E.S.). Participaram Luiz Fernando Júlio e Nelson Theodoro. 

Meninas (geral) 

1º lugar, Glória Suely (E.S.); 2º, Ana Rosa Areias (E.S.). Participaram Geniza Saminhorlini, Eliana Saminhorlini, Eliane Lourenço, Lúcia Helena da Cunha Lima e Rosa. 

Senhoras 

1º lugar, Talita do Carmo Tudor (E. S); 2º, Helena Isabel de Melo Pereira (G). . Participaram Osla Lima, Neuza Vasconcelos, Arlete Gato da Silva e Rosa Lastermarcher. 

Homens 

1º lugar, Nelson Dias Lourenço (G); 2º,José Pinheiro (E.S.). Participaram Manoel Evaristo Nogueira, Sylvio da Silva, Aldelindo Pereira, Agostinho José da Mota, Elydio Vasconcelos, Dimitri Tudor, Manoel Lastermarcher, Francisco Klein Capela e José da Costa. 

23 de novembro — quinta-feira 

VOLLEYBALL FEMININO — 

Oficial A E. Solitária, com Valéria, Marilda, Solange, Leonor Serrano, Marinela, Ana Célia, Sônia Fonseca e Maria Helena Raposo, derrotou por 3x1 (10x15  15x9  15x11 155x7) o Glorioso, com Adolira, Márcia, Yvone Santos, Yolanda, Lúcia, Yêda e Tereza Cristina Santos Pinto. 

3 de dezembro — domingo 

JOGOS HUMORÍSTICOS — Encerramento. 

A V Olimpíada Botafcguense encerrou-se com a Ginkana Botafoguense, que compreendeu os seguintes obstáculos: bola de gude, boliche, baralho, amarelinha, refrigerante, escriturário, chute a goal, ovo na colher e agulha e linha, oferecendo o seguinte resultado: 

Feminina 

1º lugar, Talita C. Tudor 3'25"; 2º, Lourdes Maria, 3'56"; 3º, Helena Isabel M. Pereira, 4'16"; 4º, Arlene Gato da Silva, 4'59"; 5º, Neuza Vasconcelos, 6'43"; 6º, Osla Lima. 

Masculino 

1º lugar, Manuel Alibrando, 2',58'8"; 2º, Silvio Gomes 2,50"; 3º, Aldelino Pereira 2,50"; 4º, Paulo R. Campanha 2,58"6; 5º, Elidio Vasconcelos 2',59",4; 6º, José Xavier de Lima 3,37,54; 7º, Manoel E. Nogueira, 4,5"; 8º, Nilton de Souza. 

Resultado final da Olimpíada — Estrêla Solitária — 200 pontos; Glorioso — 197 pontos. 

PEQUENOS DADOS HISTÓRICOS 

Funções exercidas nas cinco olimpíadas já realizadas: Balizas — 1957-58-59-6G e 61 — Maria Regina Pereira Simões. 

Faixa olímpica — 1957 — Ana Mario: Cerqueira Leite, Ney Roberto Mota Paes e Murilo Castilho Gomes; 58 --- Alice Borel Gomes, Sylvio França Morand e Antonio Ferigoti; 59 — Lúcia Mendes de Oliveira Castro, Ivon Pital Miguel e Crisanto Viana Guimarães; 60 — Lúcia Mendes de Oliveira Castro, Vornei Mendes e Ivon Pital Miguel; 61 — Marilda Araujo Gonçalves, Carmen Valéria Carvalho Gama e Wilma Regina Gantert. 

Pavilhão Nacional — 1957 - Carlos Martins da Rocha; 58 — Almirante Benjamin Sodré; 59 — Dr. Ibsen De Rossi; 60 — Dr. Henrique Carlos Meyer; 61 — General Henrique Sadok de Sá. Pavilhão do BOTAFOGO F. R.  - 1957,  Dr. Paulo Azeredo; 58 — Dr. José de Oliveira Brandão Filho; 59 — Dr. Alvaro Werneck; 60 — José Pessoa Machado; 61 — Dr. Carlos Leal Burlamaqui. 

Pavilhão do C. R. Botafogo - 1957, Dr. Ibsen De Rossi; 58, Adherbal de Souza Bastas; 59 — Dr. Lauro Barreira, Dr. Mário Ferreira e Francisco de Paula Figueiredo 60 — Dr. Ellezer Magalhães Filho; 61 -- Dr. Edgard Julius Barbosa Arp. 

Pavilhão do Botafogo F. C. — 1957 Dr. Flávio da Silva Ramos; 58 — Jacques Raimundo Ferreira da Silva; 59 — Nilo Murtinho Braga e Alfredo Silva; 60 — Dr. Lauro Sodré Filha; 61 Estanislau de Figueiredo Pamplona. 

Juramento — 1957 — Dr. Celso Juarez de Lacerda; 58 — Armando Furtado de Lima; 59 — Vily Ramos Teixeira; 60 — Julien Gomes de Oliveira; 61 — Dr. Luiz Serpa Coelho Junior. 

Fogo simbólico — 1959 - Marlene José Bento; 60 — Marise Ribeiro Brito Freire; 61 — Neuci Ramos da Silva. 

Curiosidades da 5ª Olimpíada Botatoguense 

• 675 atletas participaram de  37 diferentes competições distribuidas em  15 categorias desportivas cujos atletas fizeram jús 

• 326 artísticas medalhas, por serem autênticos campeões botafoguenses, idades entre 4 e 54 anos. -Verifica-se assim que a nossa coletividade progredindo na atlética. 

• A VI Olimpíada no corrente ano  será realizada no período JULHO-AGÔSTO, atendendo clima, férias escolares e calmaria nas programações das entidades. 


Acervo particular Roberto Castro Barbosa

Fonte: Boletim Oficial do BFR nº 181 de dezembro de 1961

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